Prof. Paulo Jorge dos Santos.Jorn., Grafólogo,Prof. e Ambientalista, Pós Graduado em Adm.Legisl.P.UNISUL, Membro do Col. Est. e Nac.de meio Ambiente do PT, F. Mineiro de Agenda 21, Membro da Coord.Est.de Comb.ao Racismo do PTMG, Coord. Reg. Met.de Comb.ao Racismo da RMBH do PTMG. Membro dos Comitês de Bacias dos Rios Pará e São Francisco. Palestrante Em Faculdades e Órgãos Públicos Com Ações e Consultorias Em Dir. Humanos Étnicos e Ambientais.
sexta-feira, fevereiro 20, 2015
Um ano após renúncia, Azeredo vai se aposentar
Deputado federal tucano é réu do mensalão mineiro e não pretende disputar mais eleiçõesiG Minas Gerais| ED FERREIRA‘Renunciei porque o procurador geral havia extrapolado’, diz Azeredo Passado um ano da renúncia ao mandato de deputado federal, o tucano Eduardo Azeredo, réu no processo do mensalão mineiro, participa da vida partidária mas perdeu o poder de decisão no PSDB. Ele afirma que irá se aposentar da vida política. “Estou com 66 anos e fui governador, fui senador. Eu fiz minha parte. Tem mais gente aí agora para fazer”, disse, informando sua decisão de não disputar mais eleições. O processo contra Azeredo, que agora tramita na 9ª Vara Criminal do Fórum Lafayette, em Minas Gerais, está parado. Falta apenas a sentença, que será proferida pela juíza Neide da Silva Martins. No entanto, de acordo com a assessoria do fórum, não há prazo para a magistrada tomar sua decisão. Em 19 de fevereiro de 2014, o parlamentar desistiu do mandato na Câmara. A renúncia ocorreu pouco depois de o procurador geral da República, Rodrigo Janot, recomendar sua condenação a 22 anos de prisão. Com isso, o caso saiu do Supremo Tribunal Federal (STF) – onde tramitam casos contra autoridades com foro privilegiado – e foi transferido para a primeira instância da Justiça. Ao apresentar suas alegações finais na ação que tramitava no Supremo, Rodrigo Janot pediu a condenação do tucano pelas acusações de peculato e lavagem de dinheiro. Segundo Janot, Azeredo atuou como “um maestro” do esquema do mensalão mineiro, que consistiu, segundo a acusação, em desviar recursos de estatais mineiras para financiar a campanha eleitoral do tucano em 1998, quando ele disputou sem sucesso a reeleição ao governo de Minas. Desde que renunciou, Azeredo raramente faz aparições públicas. Participa de reuniões do PSDB, mas não toma decisões. Ele diz que manterá a militância partidária, mas garante ter desistido da vida pública. “Não penso em disputar mais eleição. (Mas) sou fundador do partido e continuo participando das atividades”.
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