domingo, setembro 29, 2013

JUSTIÇA DETERMINA LIBERAÇÃO DE REGISTROS DO MAIS MÉDICOS EM MINAS

Ministra Paranaense Glesi Hofman rebate Aébrio. E diz que ele está mal informado

sábado, setembro 28, 2013

Estudantes inventam sabão premiado para combater a malária


Por Teo Kermeliotis , para CNN11 jul 2013 - Atualizado em 0846 GMT (1646 HKT)Moctar Dembele e Gerard Niyondiko são os criadores do Fasoap, um sabonete projetado para ajudar a combater a malária.











































Moctar Dembele e Gerard Niyondiko são os criadores do Fasoap, um sabonete projetado para ajudar a combater a malária.
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Faso Soap <<<12345>>>
DESTAQUES DA HISTÓRIA
  • Dois estudantes criaram um sabão dizem que repele mosquitos
  • "Faso Soap" foi o vencedor do Concurso Venture Social Mundial deste ano
  • Um estudante é de Burkina Faso, outro do Burundi
  • O sabão é feito de manteiga de karité e outros ingredientes secretos
(CNN) - Sua cabeça está batendo, ardendo em febre violenta, seus ossos doloridos sentir como eles pesa uma tonelada. Coberto de sudorese profusa, seus arrepios corpo exausto com dentes-vibração calafrios.Para quem sofreu com graves crises de malária, esta é a montanha-russa nauseante a doença geralmente provoca em suas vítimas.Mas agora uma inovação premiada por dois estudantes de Burkina Faso poderia ajudar a reduzir o impacto devastador da doença com risco de vida, que é causada por parasitas que se espalham para os seres humanos através da picada de mosquitos infectados.Moctar Dembele, que é de Burkina Faso e Gerard Niyondiko, do Burundi, usei ervas de origem local e ingredientes naturais para criar um sabão dizem repele mosquitos, a fim de prevenir a malária.
Katharine McPhee assume malária
Teste de vacina contra a malária promissorLeia este: Inovação para salvar vidas na ÁfricaApelidado de "Fasoap", a inovação foi galardoado com o Grande Prémio de $ 25,000 no Venture Competição Global Social (GSVC), em abril. Lançado por estudantes de MBA em Berkeley, o GSVC é uma competição global projetado para ajudar os empresários a transformar suas idéias em negócios, que terá um impacto social positivo.Fasoap é feito a partir de manteiga de karité, óleo de citronela essenciais e outros ingredientes que são ainda um segredo."Depois de usar o sabão, ele deixa na pele um perfume que repele os mosquitos", diz Niyondiko, que estuda com Dembele do Instituto Internacional da Água e Engenharia Ambiental, em Ouagadougou, capital do Burkina Faso."Além disso, os produtos de águas residuais contêm substâncias que impedem o desenvolvimento das larvas de mosquitos, porque o problema do saneamento em África é uma das causas de vetores de malária."Leia este: Motociclistas Off-road corrida para salvar vidas na África ruralCerca de metade da população mundial está em risco de malária,segundo a Organização Mundial da Saúde . O impacto da doença é principalmente sentida nos países mais pobres do mundo, em 2010, havia uma estimativa de 660.000 mortes por malária, dos quais 90% ocorreram na África sub-saariana, principalmente entre crianças menores de cinco anos de idade.Fonte: OMSEm muitos desses países, além de seu alto preço em vidas humanas, a malária também cobra um pesado fardo sobre suas economias. Orçamentos familiares estão sendo pressionados por taxas elevadas de medicamentos e tratamentos, honorários médicos e transporte para clínicas, comunidades marginalizadas estão presos em um ciclo vicioso de pobreza devido à perda de produtividade ou rendimento por causa da doença, os fundos estaduais estão sendo drenados para pagar a manutenção de serviços de saúde e programas de pesquisa.Nosso sabão irá satisfazer o desejo da população a ser limpo, bem como protegê-los contra a malária, sem qualquer custo adicional para eles.Gerard Niyondiko, Faso Soap
Leia este: Africa pegando 'doenças ocidentais'
Niyondiko diz que sua empresa de sabão anti-malária, que é chamado Faso Soap, vai ajudar a resolver todas estas questões. "Em nosso país, a maioria da população vive abaixo da linha da pobreza", explica ele, acrescentando que a maioria das pessoas não pode dar ao luxo de comprar regularmente medicamentos e produtos tais como cremes anti-mosquito, sprays ou redes de proteção.
"Então pensamos em um sabonete repelente e larvicida que estará acessível e acessível para a maioria da população, uma vez que o sabão é um produto de base e, especialmente, não vai adicionar outros custos adicionais para a população", diz Niyondiko.
"Nosso sabão irá satisfazer o desejo da população a ser limpo, bem como protegê-los contra a malária, sem qualquer custo adicional para eles."
A equipe agora está trabalhando na otimização do sabão através de ensaios clínicos, com o objetivo de entrar no mercado em 2015, a partir de Burkina Faso.
"Nosso objetivo é que o nosso sabão é amplamente distribuído para alcançar o maior número possível na África subsaariana e em outras partes do mundo afetadas pela malária", diz Niyondiko. "Isso quer dizer que as ONGs, as empresas serão nossos potenciais clientes para a distribuição de nossos produtos. Após a vitória obtida em Berkeley existem tantas ONGs, empresas que falaram para uma parceria conosco, a fim de distribuir o nosso sabão em diferentes partes , mesmo fora da África ".
James Logan, entomologista médica na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, diz: "O conceito de colocar um repelente em um sabonete é atraente, uma vez que muitas vezes pode ser difícil levar as pessoas a usar um repelente tópico." Ele adverte, porém, que não precisa ser publicada evidência científica de que o sabão pode reduzir com sucesso a transmissão da malária.
Para ganhar o Grande Prêmio GSVC, Niyondiko, 35, e Dembele, 22, venceu 650 concorrentes de 40 países. Sua vitória marca a primeira vez que uma entrada da África ganhou a competição.
"É um sentimento de alegria e orgulho para nós e para a África em geral", diz Niyondiko de sua vitória. "Isso também mostra que em África não estamos de volta (ala), e que os problemas da África pode ser resolvido pelos próprios africanos".



sábado, setembro 21, 2013

Blog do Professor Paulo: Entenda por que os médicos cubanos não são escravo...

Blog do Professor Paulo: Entenda por que os médicos cubanos não são escravo...: Especialista em estudos cubanos, o jornalista Hélio Doyle explica por que a remuneração dos profissionais de saúde de Cuba é paga diretam...

Blog do Professor Paulo: キューバの医師は奴隷ではない理由を理解

Blog do Professor Paulo: キューバの医師は奴隷ではない理由を理解: キューバの医療専門家の報酬は、医師、公務員キューバ人は公務で来ているので、ラウル·カストロ、まず、政府に直接支払われ、しないようにされている理由スペシャリスト研究キューバジャーナリストヘリウムドイルは説明しています個人が、またキューバの社会の中で、それはサービスの輸出からの利益...

Blog do Professor Paulo: Understand why the Cuban doctors are not slaves

Blog do Professor Paulo: Understand why the Cuban doctors are not slaves: Specialist studies Cuban journalist Helium Doyle explains why the remuneration of health professionals in Cuba is paid directly to the gove...

Entenda por que os médicos cubanos não são escravos


Especialista em estudos cubanos, o jornalista Hélio Doyle explica por que a remuneração dos profissionais de saúde de Cuba é paga diretamente ao governo de Raúl Castro; em primeiro lugar, porque os médicos, servidores públicos cubanos, estão vindo em missão oficial, e não como pessoas físicas; além disso, na sociedade cubana, é aceita a tese de que os ganhos com a exportação de serviços devem ser compartilhados entre toda a população; situação é análoga à de empresas brasileiras de engenharia que prestam serviços no exterior, onde a remuneração dos engenheiros é paga pelas construtoras, e não pelos governos; artigo é resposta clara à crítica conservadora

25 de Agosto de 2013
Brasil 247 - Autor de uma série de artigos sobre a vinda dos médicos
cubanos, reunidos no 247 sob o título "O que você precisa saber sobre médicos cubanos" (leia mais aqui), o jornalista Hélio Doyle publicou neste domingo uma resposta clara aos jornalistas e críticos do programa Mais Médicos que apontam escravidão na vinda de profissionais de saúde daquele país. Leia abaixo: 

UM POUCO MAIS SOBRE OS MÉDICOS CUBANOS

Parece que o último argumento contra a contratação dos médicos cubanos é a remuneração que vão receber. Pois é ridículo, quando prevalecem fatos, indicadores internacionais e números, falar mal do sistema de saúde e da qualidade dos médicos de Cuba. A revalidação de diploma também não é argumento, pois os médicos estrangeiros trabalharão em atividades definidas e por tempo determinado, nos termos do programa do governo federal. Não tem o menor sentido, também, dizer que os cubanos não se entenderão com os brasileiros por causa da língua – primeiro, porque vários deles falam o português e o portunhol, segundo porque os médicos cubanos estão acostumados a trabalhar em países em que a lingua falada é o inglês, o francês, o português e dialetos africanos, e nunca isso foi entrave.

Resta, assim, a forma de contratação e, mais uma vez sem medo do ridículo, falam até de trabalho escravo. Essa restrição também não tem procedência, nem por argumentos morais ou éticos (e em boa parte hipócritas), nem com base na legislação brasileira e internacional. Vamos a duas situações hipotéticas, embora ocorram rotineiramente.


1 – Uma empreiteira brasileira é contratada por um governo de país europeu para uma obra. Essa empreiteira vai receber euros por esse trabalho e levar àquele país, por tempo determinado, alguns engenheiros, geólogos, operários especializados e funcionários administrativos, todos eles empregados na empreiteira no Brasil. Encerrado o contrato no país europeu, todos voltarão ao Brasil com seus empregos assegurados. Quem vai definir a remuneração desses empregados da empreiteira e pagá-los, ela ou o governo do país europeu? É óbvio que é a empreiteira.


2 – Os governos do Brasil e de um país africano assinam um acordo para que uma empresa estatal brasileira envie profissionais de seu quadro àquele país para dar assistência técnica a pequenos agricultores. O governo brasileiro será remunerado em dólares pelo governo africano. A estatal brasileira designará alguns de seus funcionários para residir e trabalhar temporariamente no país africano. Quem vai definir a remuneração dos servidores da empresa estatal brasileira e lhes fará o pagamento, a estatal brasileira ou o governo do país africano? É óbvio que é a empresa estatal brasileira.


Por que, então, tem de ser diferente com os médicos cubanos? Eles não estão vindo para o Brasil como pessoas físicas, nem estão desempregados. São servidores públicos do governo de Cuba, trabalham para o Estado e por ele são remunerados. Quando termina a missão no Brasil (ou em qualquer outros dos mais de 60 países em que trabalham), voltam para Cuba e para seus empregos públicos.


Não teria o menor sentido, assim, que esses médicos, formados em Cuba e servidores públicos cubanos, fossem cedidos pelo governo de Cuba para trabalhar no Brasil como se fossem pessoas físicas sendo contratadas. Para isso, eles teriam de deixar seus postos no governo de Cuba. Como não faria sentido que os empregados da empreiteira contratada na Europa ou da estatal contratada na África assinassem contratos e fossem remunerados diretamente pelos governos desses países.  Trata-se de uma prestação de serviços por parte de Cuba, feita, como é natural, por profissionais dos quadros de saúde daquele país.


A outra crítica é quanto à remuneração dos médicos cubanos. Embora menor do que a que receberão os brasileiros e estrangeiros contratados como pessoas físicas, está dentro dos padrões de Cuba e não discrepa substancialmente do que recebem seus colegas que trabalham no arquipélago. É mais, mas não muito mais. Não tem o menor sentido, na realidade cubana, que um médico de seus serviços de saúde, trabalhando em outro país, receba R$ 10 mil mensais. E, embora os críticos não aceitem, há em Cuba uma clara aceitação, pela população, de que os recursos obtidos pela exportação de bens e serviços (entre os quais o turismo e os serviços de educação e saúde) sejam revertidos a todos, e não a uma minoria. O que Cuba ganha com suas exportações de bens e serviços, depois de pagar aos trabalhadores envolvidos, não vai para pessoas físicas, vai para o Estado.  


A possibilidade de ganhar bem mais é que faz com que alguns médicos cubanos prefiram deixar Cuba e trabalhar em outros países como pessoas físicas. É normal que isso aconteça, em Cuba ou em qualquer país (não estamos recebendo portugueses e espanhóis?) e em qualquer atividade (quantos latino-americanos buscam emigrar para países mais desenvolvidos?). Como é normal que muitos dos médicos cubanos aprovem o sistema socialista em que vivem e se disponham a cumprir as “missões internacionalistas” em qualquer parte do mundo, independentemente de qual é o salário. Para eles, a medicina se caracteriza pelo humanismo e pela solidariedade, e não pelo lucro.

É difícil entender isso pelos que aceitam passivamente, aprovam ou se beneficiam da privatização e da mercantilização da medicina e da assistência à saúde no Brasil.

-- 
"O espaço se globaliza, mas não é mundial como um todo senão como metáfora.
Todos os lugares são mundiais mas não há um espaço mundial.

Quem se globaliza mesmo são as pessoas". Milton Santos,1993.

キューバの医師は奴隷ではない理由を理解


キューバの医療専門家の報酬は、医師、公務員キューバ人は公務で来ているので、ラウル·カストロ、まず、政府に直接支払われ、しないようにされている理由スペシャリスト研究キューバジャーナリストヘリウムドイルは説明しています個人が、またキューバの社会の中で、それはサービスの輸出からの利益が全体の人口の間で共有する必要があることを論文を受け入れ、状況は、海外のエンジニアリングサービスを提供するブラジル企業に類似しているところの報酬エンジニアではなく政府が、請負業者によって支払われ、記事は、保守的な批評への明確な答えはありません

2013年8月25日
247ブラジル - 医療の到来に関する記事のシリーズの著者
キューバ人が(もっとここで読む) "あなたはキューバの医師について知っておくべきこと"というタイトルの下に247に集まった、ジャーナリストヘリウムドイルは日曜日に来て専門家で奴隷を指すプログラム詳しい医師の記者や評論家への明確な答えを発表国の健康。以下を読んで:

キューバDOCTORSについてもう少し

それは、キューバの医師の雇用に対する最後の引数は、彼らが受け取る報酬であると思われます。実勢事実、国際指標と数字は、医療制度とキューバの医師の質の悪話すとき、それはばかげている。外国人医師が連邦政府のプログラムの下で定義されている活動に、指定された時間のために働くため、再検証の卒業証書は、引数ではありません。まず、キューバの医師は、言語が話さ国での作業に慣れているので、それらの多くは、ポルトガル語portunholと、第二を話すので、 - 意味を持っていない、あまりにも、そのキューバ人は、言語のブラジル人を理解していないと言う英語、フランス語、ポルトガル語、アフリカの方言であり、この障害は決してなかった。

それは、したがって、嘲笑を恐れずに雇用と再びの形のまま、奴隷労働に話す。この制限は、ありません道徳的または倫理的な引数(と主に偽善的な)によって、またはブラジルと国際的な法律に基づいて、メリットがある。彼らは日常的に発生していますが、架空の2つの状況を聞かせて。


1 - 請負業者は、ヨーロッパの国のためにブラジルの政府の仕事に雇われている。この業者が指定された時間のためにこの仕事のためにユーロを受け取って、その国をリードする、いくつかのエンジニア、地質学者、熟練労働者や事務職員、ブラジルの請負業者のすべての従業員。ヨーロッパの国の契約を終了した、すべてが自分の仕事を確保してブラジルに向ける。誰がこれらの従業員、請負業者の報酬を設定し、それらを、ヨーロッパの国の彼女や政府に支払うことになる?それは、その請負業者は明らかである。


2 - ブラジルの政府とアフリカの国は、ブラジルの国営企業は、国は、小規模農家への技術支援を提供することをそのスタッフに専門家を送信することを契約書に署名する。ブラジル政府は、アフリカの政府がドルで支払われます。ブラジルの状態は、住んでいて、アフリカの国に一時的に動作するように、従業員の一部を指定します。誰が会社のブラジルの状態の報酬が設定され、それらは、アフリカの国のブラジルの国家や政府を支払うことになる?これは、ブラジルの国営企業は明らかである。


なぜ、その後、キューバの医師と異なることがある?彼らは個人としてブラジルに来たり、失業しているされていません。彼らは、国家のために働いて、キューバ政府のしもべであり、それによって支払われます。ミッションはブラジル(またはそれらが働いている60カ国の他)で終わる場合には、キューバとその政府の仕事に戻ってください。


これらのキューバの訓練を受け、医師、そしてキューバの公務員は、彼らが雇われている人であるかのようにブラジルで動作するように、キューバの政府によって割り当てられていたように、意味を持たないだろう。このために、彼らはキューバの政治に自分の投稿を残しているだろう。のように、それは請負業者の従業員は、ヨーロッパや契約に署名するために、アフリカでの契約状態に従事し、これらの国々の政府によって直接支払われることを意味をなさないと思います。それは健康の幹部その国の専門家によって、当然のことながら、作られたキューバでサービスです。


他の批判は、キューバの医師の報酬についてです。より小さく、個人として雇わブラジル人や外国人を受信しますが、キューバの規格内であり、列島で働く同僚の受信から大きく乖離しない。それははるかに多くのですが、ありません。 US $ 10 000月額を受けるように、別の国で働いているキューバの現実には意味、彼らの保健サービスの医師は、ありません。批評家がいない間と、キューバで商品やサービス(観光、教育や保健サービスを含む)の輸出収入の人口によって明確な受け入れはまったく逆に、とされていませんがあります少数派に。何キューバは状態になる個人のために、関係する労働者をしません支払った後、財とサービスの輸出で勝つ。


勝利のチャンスはいくつかの医師が個人として、他の国で働いているキューバとキューバを残すことを好むなりそれほど多くである。これはキューバや他の国(我々はポルトガル語とスペイン語の取得されていません)で、どんな活動(先進国に移住しようとしているどのように多くのラテンアメリカ人?)によって起こることは正常です。としては、多くのキューバの医師は、彼らが住んでいる社会主義体制を承認し、関係なく給与であるの、世界のどこでも"国際主義ミッション"を満たすために準備するのが一般的です。彼らにとって、薬は利益のためにヒューマニズムと連帯し、しないことによって特徴付けられる。

これは、受動的に、受け入れ承認またはブラジルの医学や医療の民営化と商品化の恩恵を受ける人々によって理解することが難しいです。

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"スペースはなく、世界全体としてではなく、比喩としてグローバル化されています。
すべての場所は、世界中のですが、スペースワールドがあります。
同じ人は誰グローバル化されています。 "ミルトンサントス、1993 。


Understand why the Cuban doctors are not slaves

Specialist studies Cuban journalist Helium Doyle explains why the remuneration of health professionals in Cuba is paid directly to the government of Raúl Castro , first, because doctors , civil servants Cubans are coming on official business , and not as individuals , also in Cuban society , it accepts the thesis that the gains from export of services must be shared among the entire population , the situation is analogous to Brazilian companies that provide engineering services abroad, where the remuneration of engineers are paid by contractors , not by governments ; article is no clear answer to the conservative critique August 25, 2013
247 Brazil - Author of a series of articles about the coming of the medicalCubans gathered in 247 under the title " What you need to know about Cuban doctors ", the journalist Helium Doyle published on Sunday a clear answer to the reporters and critics of the program More Doctors pointing slavery in coming professionals health of the country . Read below : A LITTLE MORE ABOUT THE CUBAN DOCTORS It seems that the last argument against the hiring of Cuban doctors is the compensation they will receive . It is ridiculous when prevailing facts , international indicators and numbers , speak evil of the health system and the quality of Cuban doctors . Revalidation diploma is not argument , because foreign doctors work in defined activities and for a specified time under a federal government program . Do not have the sense , too, say that Cubans do not understand the Brazilians because of language - first , because many of them speak Portuguese portunhol and , second, because the Cuban doctors are accustomed to working in countries where the language spoken is English , French, Portuguese and African dialects , and never was this obstacle . It remains , therefore, the form of hiring and once again without fear of ridicule , speak to slave labor . This restriction also has merits , not by moral or ethical arguments ( and largely hypocritical ) , or based on Brazilian and international legislation . Let two hypothetical situations , although they occur routinely .  1 - A contractor is hired by a Brazilian government work for a European country . This contractor will receive euros for this work and lead that country for a specified time , some engineers , geologists , skilled workers and administrative staff , all employees in the contractor in Brazil . Terminated the contract in the European country , all turn to Brazil with their jobs secured . Who will set the remuneration of these employees the contractor and pay them , she or government of the European country ? It is obvious that the contractor .  2 - The governments of Brazil and an African country to sign an agreement that a Brazilian state company sends professionals to its staff that country to provide technical assistance to small farmers . The Brazilian government will be paid in dollars by African government . The Brazilian state designate some of their employees to live and work temporarily in the African country . Who will set the remuneration of the company's Brazilian state and will make them pay, the Brazilian state or government of the African country ? It is obvious that the Brazilian state company .  Why, then , has to be different with the Cuban doctors ? They are not coming to Brazil as individuals or are unemployed . They are servants of the Cuban government , working for the State and are paid by it . When the mission ends in Brazil ( or any other of the 60 countries in which they work ) , go back to Cuba and their government jobs .  Would have no meaning , so that these doctors trained in Cuba, and Cuban civil servants , were assigned by the government of Cuba to work in Brazil as if they were individuals being hired . For this, they would have to leave their posts in the government of Cuba. As it would make sense that the contractor 's employees engaged in Europe or the state contracted in Africa to sign contracts and be paid directly by the governments of these countries . It is a service by Cuba , made ​​, of course , by professionals of health cadres that country .  The other criticism is about the remuneration of Cuban doctors . Although smaller than that will receive the Brazilians and foreigners hired as individuals , is within the standards of Cuba and not diverge substantially from receiving their colleagues working in the archipelago . It is more , but not much more . There is no sense in Cuban reality , a doctor of their health services , working in another country to receive U.S. $ 10 000 monthly . And while critics do not, in Cuba there is a clear acceptance by the population of the proceeds from the export of goods and services ( including tourism and education and health services ) are reversed at all , and not to a minority . What Cuba wins with its exports of goods and services , after paying the workers involved , will not for individuals going to the state.  The chance of winning is much more that makes some doctors prefer to leave Cuba and Cubans working in other countries as individuals . It is normal for this to happen in Cuba or any other country ( we are not getting Portuguese and Spanish ), and by any activity (how many Latin Americans seeking to emigrate to more developed countries ? ) . As is typical of many Cuban doctors approve the socialist system in which they live and to prepare to meet the " internationalist missions " anywhere in the world , regardless of which is the salary . For them , medicine is characterized by humanism and solidarity , and not for profit . It is hard to understand by those who passively accept , approve or benefit from the privatization and commodification of medicine and health care in Brazil . -" The space is globalized , but not world as a whole but as a metaphor .All places are worldwide but there is a space world .Who globalization are the same people. " Milton Santos , 1993

sábado, setembro 14, 2013

Blog do Professor Paulo: IMPRENSA GOLPISTA TENTA PRESSIONAR JUIZ CELSO DE M...

Blog do Professor Paulo: IMPRENSA GOLPISTA TENTA PRESSIONAR JUIZ CELSO DE M...: No alto da primeira página da Folha de S. Paulo desta sexta-feira, um diálogo entre os ministros do STF Luís Roberto Barroso e Marco Auréli...

IMPRENSA GOLPISTA TENTA PRESSIONAR JUIZ CELSO DE MELO TENTANDO INFLUENCIAR SEU VOTO.

No alto da primeira página da Folha de S. Paulo desta sexta-feira, um diálogo entre os ministros do STF Luís Roberto Barroso e Marco Aurélio Mello é reproduzido, com balões de diálogo: “Eu não estou aqui subordinado à multidão, estou subordinado à Constituição. O que vai sair no jornal do dia seguinte não faz diferença pra mim”, diz Barroso. Ao que Marco Aurélio responde: “Pois pra mim faz! Devo conta aos contribuintes”. Ou seja, na opinião de Marco Aurélio, "prestar contas aos contribuintes" significa preocupar-se com o que os jornais vão dizer no dia seguinte. Tudo isso logo abaixo do logo, a parte mais nobre do diário.O editorial de O Globo foi mais claro, a começar pelo título: “Será difícil entender a Justiça brasileira”. Diz o jornal da família Marinho, em seu texto de opinião: “Se acolher a tese da defesa, tornará os caminhos da Justiça brasileira ainda mais incompreensíveis para a população”. E conclui: “O adiamento do desfecho ao menos dá um tempo ainda maior a Celso de Mello para continuar em suas reflexões. Considerando, como alertou Gilmar Mendes, os reflexos de sua decisão em toda a magistratura e nas próprias instituições.”
O “imortal” Merval Pereira, em sua coluna, engrossa o coro: “Caberá ao decano Celso de Mello, a solução do impasse sobre a admissibilidade dos embargos infringentes. Para tanto, ele terá que levar em conta não apenas os aspectos técnicos da questão, como também a repercussão da decisão para o próprio desenrolar do processo como até mesmo para a credibilidade do STF”.
A sessão interrompida julgava os embargos infringentes apresentados pelos réus condenados com ao menos quatro votos por sua absolvição no julgamento do “mensalão”. Caso esse tipo de recurso seja aceito, podem ter novo julgamento, entre outros, José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares (no crime de formação de quadrilha) e João Paulo Cunha (no crime de lavagem de dinheiro).
O Estadão, por sua vez, trouxe o texto mais revelador sobre a estratégia usada pelos ministros contrários aos recursos. Diz o jornal: “Os ministros do Supremo contrários ao novo julgamento fizeram ontem ´catimba´ para adiar o voto de desempate de Celso de Mello”. E então narra como, às 18h30 desta quinta-feira, Celso foi até Joaquim Barbosa e pediu para votar. Disse que tinha o voto pronto e não levaria mais do que 5 minutos. O presidente do STF ignorou o pedido e encerrou a sessão.
O Estadão esclarece a atitude: “Queriam adiar a decisão para, eventualmente, obter uma mudança de posição até a próxima quarta-feira, quando o caso será retomado. A estratégia foi revelada por um ministro antes do intervalo da sessão de ontem. A intenção, disse o ministro, é fazê-lo ´repensar´.”
A preocupação de alguns ministros e dos jornais para que Celso de Mello “repense” sua posição tem motivo: na primeira sessão do julgamento, em 2 de agosto de 2012, Mello disse que "não sendo um julgamento unânime, serão admissíveis embargos infringentes do julgado". Quem resgatou a posição pública do ministro do Supremo que dará o voto de minerva foi o G1, que recuperando inclusive o vídeo da declaração de Celso.
Resta saber agora de Celso de Mello irá manter sua posição original ou, pressionado por alguns de seus pares e pela imprensa, irá “repensar” a questão