segunda-feira, setembro 15, 2014

Cotas como instrumento para igualar as oportunidades


          Algumas pessoas acreditam que a solução está apenas no fortalecimento da educação. O que é um tremendo cinismo, pois se a partir de hoje todos os formados em medicina neste país fossem negros, levaríamos 25 anos para que o percentual de negros médicos fosse igual ao percentual de negros na população. E a turma que já está na faculdade, ou que teve que começar a trabalhar mais cedo? Como fica este segmento no hiato dos investimentos em educação básica. As pessoas que professam estas idéias deveriam começar a observar nos restaurantes caros que frequentam, nos clubes e eventos aonde vão, nos balcões das companhias aéreas e nas lojas mais caras dos shoppings quantos negros encontram. Certamente, o percentual não chegará a 50,6%, que é o percentual da população negra, como seria de se esperar caso estivéssemos num país racialmente equânime.

            Mesmo a melhora generalizada no ensino brasileiro nas últimas décadas não foi suficiente para acabar com a desigualdade educacional histórica. Atualmente, há mais brasileiros frequentando as escolas e houve um aumento nos anos de escolaridade de todos os segmentos. Ainda assim, de acordo com dados do Ministério da Educação, a distância de dois anos na média de escolaridade entre negros e brancos permanece intocada nos últimos 20 anos. Neste sentido, não resta dúvida de que a adoção do sistema de cotas contribuirá para uma sociedade mais igualitária.


A EVOLUÇÃO DO PIB BRASILEIRO

Durante décadas, o Brasil, seus governantes e mesmo seu empresariado nascente não estavam dispostos ou preparados nem para sonhar com um país moderno, economicamente forte, aquilo que eles diziam que queriam. Na década de 1930, o debate fundamental era se o Brasil só devia exportar ou se devia criar indústria. Então, durante todas essas décadas, em não havendo sonho da possibilidade de um país moderno, não foram lançadas as condições básicas dessa modernidade, rodovia, ferrovia, aeroportos, transportes hídricos, nada. Isso tem a ver com o PIB, hoje dito pequeno, e do qual a oposição brasileira deseja se aproveitar nos próximos anos.""O que está acontecendo agora é justamente um investimento maciço naqueles setores, nas condições absolutamente necessárias para o crescimento do PIB. Porque no contexto existente não haveria mais como crescer o PIB, não tem mais pra onde andar o agronegócio, não tem como as empresas industriais crescerem. Então, o Brasil cresceu enquanto foi possível. Para crescer mais, não tem jeito: tem de expandir isso, e isso obviamente, enquanto está sendo feito, reduz um pouco a capacidade de crescimento. Agora a partir de 2016, 2017..."

“Desistir do pré-sal é desistir do Brasil"

Com a descoberta do pré-sal, o Brasil deu um importante passo para figurar, já nos próximos anos, entre as maiores economias do mundo. Apenas com os primeiros campos já mapeados, as reservas brasileiras comprovadas devem triplicar. A estimativa é de reservas de até 100 bilhões de barris, numa área da costa que vai de Santa Catarina ao Ceará, que vão alavancar o país da 13ª para a 4ª posição entre os maiores produtores mundiais de petróleo.

Tivemos no Congresso e na sociedade um duro embate em torno da divisão dos lucros da exploração do pré-sal entre os estados. O Rio de Janeiro conseguiu momentaneamente evitar perdas nas receitas com os royalties, que hoje são vitais para seu desenvolvimento. A sombra de uma grande injustiça contra o estado, no entanto, voltou a pairar sobre nós com a presença, em uma chapa de oposição na disputa presencial, do deputado Beto Albuquerque, que na Câmara, desde 2009, tenta tirar do Rio R$ 1,6 bilhão por ano em royalties.

Contudo, limitar a discussão sobre a riqueza do pré-sal à mera redivisão dos royalties é deixar o óleo escapar por entre os dedos.

Ainda mais importante é a discussão sobre como será desenvolvido e apropriado pela sociedade este enorme potencial. A história dos países produtores nos mostra que o petróleo pode ser uma dádiva ou uma maldição. São muitos os exemplos de nações que não souberam utilizar as riquezas do seu subsolo em proveito da melhoria da qualidade de vida e dos indicadores de desenvolvimento humano de sua população.

No Brasil, o primeiro passo para garantir que a riqueza do pré-sal esteja de fato a serviço do crescimento econômico e da redução das desigualdades foi dado durante o Governo Lula, que alterou o modelo exploratório da Concessão para a Partilha. O segundo passo foi dado no Governo Dilma, no qual ficou determinado que 75% dos recursos do pré-sal serão destinados à Educação e 25% para o financiamento da Saúde.

Vamos em frente, sem retrocessos. Como bem situou a presidente Dilma, desistir do pré-sal é desistir do Brasil. 

Tivemos no Congresso e na sociedade um duro embate em torno da divisão dos lucros da exploração do pré-sal entre os estados. O Rio de Janeiro conseguiu momentaneamente evitar perdas nas receitas com os royalties, que hoje são vitais para seu desenvolvimento. A sombra de uma grande injustiça contra o estado, no entanto, voltou a pairar sobre nós com a presença, em uma chapa de oposição na disputa presencial, do deputado Beto Albuquerque, que na Câmara, desde 2009, tenta tirar do Rio R$ 1,6 bilhão por ano em royalties.
Contudo, limitar a discussão sobre a riqueza do pré-sal à mera redivisão dos royalties é deixar o óleo escapar por entre os dedos.
Ainda mais importante é a discussão sobre como será desenvolvido e apropriado pela sociedade este enorme potencial. A história dos países produtores nos mostra que o petróleo pode ser uma dádiva ou uma maldição. São muitos os exemplos de nações que não souberam utilizar as riquezas do seu subsolo em proveito da melhoria da qualidade de vida e dos indicadores de desenvolvimento humano de sua população.
No Brasil, o primeiro passo para garantir que a riqueza do pré-sal esteja de fato a serviço do crescimento econômico e da redução das desigualdades foi dado durante o Governo Lula, que alterou o modelo exploratório da Concessão para a Partilha. O segundo passo foi dado no Governo Dilma, no qual ficou determinado que 75% dos recursos do pré-sal serão destinados à Educação e 25% para o financiamento da Saúde.
Vamos em frente, sem retrocessos. Como bem situou a presidente Dilma, desistir do pré-sal é desistir do Brasil. 

quarta-feira, setembro 10, 2014

EMOÇÕES COMPLICADAS

Estamos vivendo uma época aonde as pessoas estão cada vez mais estressadas, a palavra estresse são pressões que tentam nos desequilibrar, ai as pessoas são pressionadas pela mídia a ter uma TV mais cara, um jogo de sofá melhor, celulares de ultima geração, ter um computador com Windows oito e as pessoa num a fã de conseguirem todas essas coisas e muito mais elas acabam caindo numa maneira frenética, bombástica e impulsiva de viver mais conhecido hj como SPA, síndrome do pensamento acelerado, ai a pessoa ela já não tem mais tempo para se alimentar direito, o descanso fica escasso, pq estão trabalhando em dois empregos, não conseguem participar do crescimento dos filhos e nem tão pouco acompanha lós na questão da educação a fixação em ter o melhor acaba nos tornando em seres humanos piores e aí são duas pessoa que agora estão debaixo da SPA, é a esposa que trabalha fora e o esposo que tb trabalha, os dois chegam em casa estressados, cansados, enfadados e esgotados o homem estressado ele não quer conversa ele prefere se isolar ou ficar sentado mexendo no controle aleatoriamente, para lá e para cá, já a mulher ela quer conversar, alguém já disse que a mulher chega a falar vinte mil palavras por dia, então vc já pode perceber que vai haver uma colisão, quando ela tenta falar com ele diz que esta cansado e vai com certeza procrastinar a conversa para um outro dia, mais ela precisa falar para que possa aliviar o peso emocional sobre ela, daí são aonde as emoções ficam efusivas e explosivas. Ter problemas na relação conjugal é normal o anormal é não ter conflitos, pq este faz parte da vida, o conflito não é positivo nem tão pouco negativo depende de como cada um o encara, temos que entender que somos seres humanos individuais e diferentes e é por isso que não enxergamos uma mesma situação da mesma forma, uma pesquisa realizada nos Estados Unidos descobriu que os casais conversam dezessete minutos por semana e uma semana tem dez mil e oitenta minutos aí começa os problemas que podem ser variados, podem vim a ser por intimidade, com os filhos, financeiros, conflitos de papeis, ciúmes, disputas, falta de cooperação nas atividades domesticas ausência de algo, falta de dialogo e sem contar os problemas com sogros e sogras. Sentir raiva tb é bom a raiva é uma emoção uma energia contida dentro de nos que se expressão quando surge uma dificuldade, por exemplo, um homem pode sentir muita raiva quando chegar em casa do trabalho cansado e a esposa despejar sobre ele todos os problemas que houve com ele durante todo aquele dia, a raiva é normal dentro da relação conjugal só precisamos aprender a lidar com ela, para termos paz devemos canalizar essa emoção que é a raiva de maneira saudável quando surge temos que trabalhar para que ela venha a desaparecer tenha em mente que a raiva é uma emoção mas a violência é uma questão de conduta.Vejamos em tão como vem a funcionar a raiva mal expressada dentro da ralação conjugal e as características daquele que maltrata lançando a outra pessoa uma hemorragia verbal1 – Homens que vivem menosprezando a mulher com palavras que machucam e que são cortantes para alma, “Vc é uma boba não serve para nada sem mim vc não existe...”2 – Mulheres que maltratam seus parceiros fazendo que se sintam insiguinificante desvalorizando tudo o que fazem e ferindo sua masculinidade.3 – Homens e mulheres que não sabem perguntar diante de um assunto só sabem resolver afirmando assim “foi vc, vc fez de propósito!”4 – Quando o eu da pessoa esta fraco o ferido fere, uma pessoa agressiva tem o eu tão fraco que se sente ameaçado e é sensível a ela a pessoa que tem o eu fraco tudo em comoda não tem tolerância a frustração é um a pessoa fraca ríspida e em segura5 – falta de empatia, é preciso saber se colocar no lugar do outro muitos casais discutem pq cada um acha que tem razão e a razão não existe, tudo que nos humanos vemos é construído com a menteFormas de resolver o problema: Temos de aprender a cuidar da atmosfera1 – Nunca agredir rebaixar ou desqualificar seu cônjuge2 – Nunca gritar 3 - Não falar a noite de problemas ou dificuldades4 – Não falar quando o outro ou vc mesmo esta nervoso 5 – Não envolver ninguém em seu conflito, a menos que seja um profissional que vc escolheu ajudar 6 – Tentar entender o outro7 – não existe a verdade no casamento, nos conflitos todos temos razão e o que adianta ter razão se o casamento esta afundando. Que essa pequena síntese possa le ajudar a controlar, canalizar e expressar sua raiva de maneira que não venha a machucar o outro...Eu quero agradecer de coração a todas as pessoas que tem acompanhado essas meditações muito obrigado sem vcs isto não estaria acontecendo.