Prof. Paulo Jorge dos Santos.Jorn., Grafólogo,Prof. e Ambientalista, Pós Graduado em Adm.Legisl.P.UNISUL, Membro do Col. Est. e Nac.de meio Ambiente do PT, F. Mineiro de Agenda 21, Membro da Coord.Est.de Comb.ao Racismo do PTMG, Coord. Reg. Met.de Comb.ao Racismo da RMBH do PTMG. Membro dos Comitês de Bacias dos Rios Pará e São Francisco. Palestrante Em Faculdades e Órgãos Públicos Com Ações e Consultorias Em Dir. Humanos Étnicos e Ambientais.
quarta-feira, maio 09, 2012
Cultura afro brasileira na Itália - Cortejo do "Arrastão de Yemanjá" leva às ruas de Milão, na Itália, a bênção da rainha do mar
Cultura afro brasileira na Itália - Cortejo do "Arrastão de Yemanjá" leva às ruas de Milão, na Itália por iemanja.
A famosa festa de Yemanjá, que na Bahia é celebrada no 2 de fevereiro, será remontada no dia 13 de maio, às margens do Rio Darsena, situado n a área de um dos mais belos e conhecidos pontos turísticos de Milão: o Naviglio, sistema de canais que atravessa a cidade italiana.
Muitos podem se p
erguntar o motivo pelo qual o cortejo é realizado três meses após a data oficial, mas a razão é simples: em fevereiro os europeus estão em pleno inverno, e realizar o evento em meio à neve e em temperaturas muito baixas é uma tarefa complicada.
O Arrastão de Yemanjá nasceu em 1993, como iniciativa do ator e músico baiano Kal dos Santos, com o objetivo de homenagear a rainha do mar e divulgar a cultura brasileira, que vai muito além da imagem estereotipada das mulatas e futebol.
Estive na Italia no inicio do ano de 2011 e soube que o cortejo sai da estação de trens, Porta Genova, atravessa ruas da cidade e vai chamando a atenção dos passantes, que, aos poucos, são atraídos pelo batuque e pela beleza daqueles costumes curiosos. Embora a cidade abrigue muitos imigrantes brasileiros, a celebração tem a participação maciça de italianos.
Além deste cortejo, que acontece há quase 20 anos, o artista, fundador da "Associazione Culturale Artistica e Orchestra di Percusioni Mitoka Samba", promove a difusão da cultura afro-brasileira na capital Lombarda, através de projetos como laboratório de percussão e de criação de instrumentos musicais. O artista faz questão de ensinar os sons da nossa terra, como Xote, Maracatu, Baião e Xaxado, além da língua portuguesa, cantada em vários ritmos.
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Boa noite, prof. Paulo Jorge. Peço que coloque os créditos do material enviado.
ResponderExcluirFotos e texto: Jamile Amine
Um abraço.