Publicado em: 19 de dezembro de 2011
Muito tem sido dito sobre as possíveis mudanças que ocorrerão no planeta Terra em 2012. Há até quem fale em fim do mundo. As principais fontes de tanta especulação são profecias feitas pela extinta civilização Maia. Os maias ocupavam terras na América Central, a partir do sul do México em direção ao norte.
A civilização maia possuía um avançado calendário, assim como o utilizado no Brasil hoje, contendo 365 dias. Outra grande qualidade era a aptidão para a matemática. Segundo os cálculos, em 2012 o mundo como conhecemos será extinto. Aquela civilização falava em cinco ciclos, quatro deles já teriam passado e o próximo acontecerá dia 21 de dezembro de 2012.
Estudiosos das teorias maias afirmam que estes ciclos acontecem a cada 26 mil anos e duram 5.125 anos. Todos eles teriam terminado em destruição. Dia 21 de dezembro será o último dia do último ciclo. O fim da raça humana se daria devido a um alinhamento cósmico. O sol se alinharia ao centro da Via Láctea ao mesmo tempo em que haveria uma mudança do eixo da Terra em relação à esfera celeste.
Para a numeróloga Aparecida Liberato o que ocorrerá no próximo ano será uma mudança de energia. “O número de 2012 será o 5. Essa energia indica que o ano que vem será um ano de inquietação e de instabilidade, em que aquilo que foi planejado não acontece”, diz Aparecida. A numeróloga afirma ainda que tudo que não foi concertado em 2011 no ano seguinte será desestruturado. “As pessoas vão sentir”, opina.
Aparecida diz que é difícil controlar um ano 5 e que esta é uma energia inquieta. “Podemos esperar que as situações de conflitos, movimentos, levantes sejam sentidas em todo o mundo”, alerta a numeróloga. O mundo estará em uma energia acelerada, porém, descontrolada.
Em relação ao Brasil, o ano será o de número 2. Um ano de ajustes mais lentos. “É um período de transição que também conta fatores externos”, afirma Aparecida. A numeróloga revela que as questões econômicas irão afetar o Brasil e que o país terá uma desaceleração do crescimento. “O Brasil irá tentar sobreviver”, prevê a numeróloga.
Aparecida não acredita nas interpretações das previsões maias: “O que aconteceu foi que os maias citaram o 21 de dezembro de 2012 como uma data de encerramento de um ciclo, é o fim de uma determinada era. Isso não significa o fim do mundo. Eles também falaram em datas além de 2012. O nosso pensamento é energia, por isso não é bom pensar nestas teorias”, finaliza Aparecida Liberato.
Prof. Paulo Jorge dos Santos.Jorn., Grafólogo,Prof. e Ambientalista, Pós Graduado em Adm.Legisl.P.UNISUL, Membro do Col. Est. e Nac.de meio Ambiente do PT, F. Mineiro de Agenda 21, Membro da Coord.Est.de Comb.ao Racismo do PTMG, Coord. Reg. Met.de Comb.ao Racismo da RMBH do PTMG. Membro dos Comitês de Bacias dos Rios Pará e São Francisco. Palestrante Em Faculdades e Órgãos Públicos Com Ações e Consultorias Em Dir. Humanos Étnicos e Ambientais.
sexta-feira, dezembro 30, 2011
sexta-feira, dezembro 16, 2011
Seminário da CNTE discute ensino das questões étnicas na escola
A CNTE promoveu nesta quinta-feira (15) um seminário nacional, em Brasília, para avaliar o cumprimento das leis n° 10.639 e 11.645, que determinam a obrigatoriedade do ensino da história e da cultura negra e indígena no currículo das escolas. O evento contou com a participação de representantes do Ministério da Educação, Instituto Sindical Interamericano Pela Igualdade Racial (Inspir), CUT e Internacional da Educação para a América Latina, além dos sindicatos filiados.
Ao abrir os trabalhos, o presidente da CNTE, Roberto Leão, lembrou que no Brasil prevalece a falsa ideia de que não existe racismo. Mas advertiu que o preconceito é um problema real no país e que precisa ser tratado nas escolas. Ele ressaltou a responsabilidade da Confederação nessa tarefa. "O papel da CNTE e dos sindicatos é mostrar que as injustiças existem e precisam ser corrigidas", afirmou.
Durante o debate, verificou-se que, passados oito anos de vigência da Lei 10.639, que determina o ensino das questões éticas e raciais na sala-de-aula, pouco se avançou na prática. Desde 2004 o Ministério da Educação lançou mais de 30 publicações dirigidas aos professores para ajudá-los nessa tarefa. Mas no que diz respeito à capacitação desses educadores, os resultados estão aquém do necessário.
"Até 2011 tivemos um total, pelo Niafro, que é o programa de ações afirmativas para a população negra no ensino superior, de 9.200 professores formados em todo o país. Pelo curso de Educação para as Relações Étnico Raciais, tivemos um total de 4.500 professores formados, em história e cultura afro-brasileira e africana. Se pensarmos no total de docentes, é muito pouco."
A representante do MEC salientou ainda a dificuldade de capacitar profissionais em alguns estados. Em São Paulo, apenas 250 professores receberam formação. No Rio de Janeiro foram cerca de mil. E na Bahia, estado que tem um dos maiores contingentes de brasileiros negros, apenas 400 docentes foram capacitados para abordar a história e a cultura afrobrasileira no currículo.nformou a Técnica em Assuntos Educacionais da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC (Secadi-MEC), Barbara da Silva Rosa.
Segundo Bárbara Rosa, hoje os cursos de formação do MEC são desenvolvidos em parceria com as universidades por meio de editais, oferecendo um número limitado de vagas. Para ampliar o número de professores atendidos, em 2012 será usada uma estratégia inversa. As diretorias das escolas vão receber catálogos com a relação dos cursos disponíveis, e a partir daí levantarão o número de professores interessados. A demanda vai ser repassada às secretárias de educação, aos Comitês Estaduais de Formação de Professores e ao MEC, que vai articular a oferta dos cursos com as universidades. "Não vamos mais ter uma oferta para uma demanda fictícia. Vamos saber a demanda exata no município X. Com isso esperamos conseguir sair de nove mil professores formados em seis anos para 15 a 20 mil por ano", afirmou Bárbara Rosa.
Sociedade civil
A Secretária de Combate ao Racismo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Maria Júlia Reis Nogueira, salientou que o cumprimento das leis n° 10.639 e 11.645 não deve ser responsabilidade apenas do governo. "Se formos esperar que o combate ao racismo e as discriminações fiquem apenas no âmbito governamental, vamos avançar muito pouco. As iniciativas que os próprios profissionais de educação vêm desenvolvendo através de suas entidades de classe são fundamentais", disse.
Como exemplo de avanço da sociedade civil nesse sentido, Maria Júlia citou que, durante a 21ª Conferência Nacional dos Advogados, realizada em Brasília recentemente, foi firmado um termo de cooperação técnica que prevê a recomendação da OAB para a criação de comissões de promoção da igualdade racial em todas as 27 seccionais da entidade. A ideia é que, no futuro, o tema da igualdade racial esteja incluído no exame da Ordem e no currículos das faculdades de direito.
Samba nas escolas
O presidente da Fundação Palmares, Eloi Ferreira de Araujo, apresentou duas iniciativas da entidade para contribuir com o ensino das temáticas étnicas nas escolas. Um deles é o projeto Cantando a contado a história do Samba, lançado no dia 1° de dezembro em dez estados do país. A ideia é trazer para a sala de aula a história e a prática do ritmo, intimamente ligada à comunidade afrodescendente. "Com isso contribuímos para a implementação da Lei 10.639, dando alternativas para os professores dentro da sala de aula", explicou Eloi.
O outro projeto da Fundação Palmares é o Prêmio Nacional de Redação que será realizado em 2012 em todo o país, com o tema "A origem do Brasil – Nossa negras raízes", do qual a CNTE é parceira. A proposta é dirigida aos estudantes de ensino médio. Os autores dos melhores trabalhos serão premiados com tablets e certificados. As escolas receberão três mil computadores.
Indigenas
A Secretária de Relações Internacionais da CNTE, Fátima Silva, participou representando a Internacional da Educação para a América Latina, da qual é vice-presidente. Segundo ela, se a temática afrobrasileira ainda tem dificuldades para integrar currículo das escolas, para a história e a cultura indígena há muito mais a fazer. "Falta uma total integração entre o nosso urbano, o nosso rural, com o nosso indígena. Temos a população indígena como algo à parte. São vistos como alguém improdutivo e que quer terra para não produzir, porque estamos muito focados nas grandes produções e no agronegócio, e não na terra como um direito à vida", afirmou.
Fátima também explicou o que a IEAL e a CNTE estão fazendo para trazer a questão indígena para dentro da escola. "Nós começamos um trabalho para organizar os professores indígenas dentro das organizações sindicais. Temos uma grande população indígena no país, muitos professores indígenas, mas que não estão dentro dos nossos sindicatos. Porque não temos uma politica voltada para o professor indígena, no sentido de ver sua cultura, sua forma de trabalho, seu vínculo trabalhista. Esse é o desafio para nós da CNTE e para cada sindicato filiado" afirmou a vice-presidente da IEAL.
Para 2012
Segundo o Secretário de Políticas Sociais da CNTE, Marco Antônio Soares, a partir das discussões do seminário serão elaboradas estratégias não só para melhorar o tratamento desses temas dentro da sala de aula, como também para reduzir as desigualdades de acesso à educação. De acordo com ele, no próximo ano um dos pontos prioritários da CNTE será a educação indígena. A Secretaria de Políticas Sociais avançará em 2012 no planejamento para atender especificamente a educação indígena. A questão dos afrodescendentes não está resolvida, mas temos muito mais elaboração sobre ela", explica.
Centro de Referencia da Mulher Negra faz Seminário e homenageia mulheres que se destacaram durante o ano de 2011l
“Quem Reafirma Garante Direitos”
Esse foi o tema do seminário realizado em venda nova que reuniu, mulheres importantes, lideres de trinta municípios e das mais importantes Entidades de defesa dos direitos e da valorização da luta das mulheres de Minas gerais. No domingo matutino em meados de novembro o Centro de Referência da Cultura Negra de Venda Nova, Centro de Referênci
a de Cultura da Mulher Negra de Minas Gerais e Fórum Estadual de Mulheres Negras de Minas Gerais com o intuito de comemorar, digo celebrar a passagem do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, guardado em 25 de julho, o Ano internacional do Afro descendente e dos 300 anos de Venda Nova realizou a confraternização anual, fechando o ano de trabalho do Centro de Referencia com a homenagem ás mulheres que prestam relevantes serviços á sociedade desse País.
Nessa ocasião, Várias mulheres foram lembradas pela sua trajetória nas lutas em diversos segmentos. tais como:- Movimento negro, feministas, sindical, partidária, cultura e popular. Essa atividade é anual e está na sua quarta edição, pois é um evento sempre voltado para as associadas da entidade, do Fórum Estadual de Mulheres Negras entidades do organizações sociais, estudantes e gestores públicos.
Alem de diversas personalidades de Minas Gerais, representadas por lideranças femininas de trinta municípios, tivemos um brilhante evento em que a mulher negra mineira foi protagonista. Fernanda Sampaio UGT MG, participou do seminário como uma das aplesdtrantes e foi homenageada pela sua trajetória no movimento sindical, assim como, por ser uma mulher negra representante de uma central tão combativa como a UGT. Estiveram presentes A Coordenadora de Políticas para Mulheres de Belo Horizonte Lúcia Lapolinária, Zélia da UNEGRO/BR, Vera Flausino Mov. Negro Juiz de Fora, José Firme Vice Coordenador do FIPIR/MG (Formiga), Chefe de Gabinete do Dep. Federal Reginaldo Lopes Jorge, Luna, José Mauricio e Prof. Paulo do Coletivo estadual da Secretaria Estadual de Combate ao Racismo do PT/MG, Rosemary Baeta PMDB Mulher, Joana Dárk – religiosa da Casa Pai Joaquim (Sabará), dentre outras.
Dos participantes
O evento ocorreu com muita animação e apesar do horário tão matutino para um domingo, às oito horas da manhã a platéia estava cheia de pessoas interessadas nas palestras de Mônica Aguiar, Fernanda Sampaio e Vera Flausino. Como é mulher democrática Mônica Aguiar, a anfitriã e idealizadora do evento, chamou para compor a mesa o Professor Paulo como alguém que apóia o trabalho dessas grandes, simpáticas e fortes mulheres. Fernanda Sampaio discorreu sobre a mulher no sindicato, a necessidade de a mulher participar mais na vida política e social e chamou às mulheres a luta pelos direitos políticos, civis e sociais. Varias mulheres foram lembradas pela sua trajetória nas lutas em diversos segmentos como:- Movimento negro, feministas, sindical, partidária, cultura e popular. ”Promover este debate” reafirmando nossos diretos, reconhecendo nosso papel político enquanto protagonistas na história da organização dos movimentos sociais brasileiro e o fundamental papel na transformação das relações de gênero e raça nesta sociedade é importante para avançarmos mais... afirma Mônica Aguiar, Coordenadora Geral do CERCUNVN/MG.
Foram homenageadas as associadas, Cinthia de Carvalho, Flavia S. Oliveira, Maria Ferreira e Maria de Fátima pelo brilhante trabalho na luta do combate ao racismo em 2010 e o apoio aos trabalhos desenvolvidos pelo Centro de Referência de Cultura da Mulher Negra de Minas Gerais. O C entro de referencia também homenageou o companheiro Daniel Pires em reconhecimento de sua contribuição de forma incisiva com o Centro de Referência no combate à fome em 2010. Enfim, como ponto alto da cerimônia, foram chamadas para serem homenageadas Pela atuação no Movimento Negro Brasileiro e movimento de Mulheres Negras,
as Grandes companheiras Rosemary Baeta representante do Movimento das Mulheres e União / BH, Joana Darc Celestina: Religiosidade, Casa do Pai Joaquim /Sabará, Fernanda Sampaio: Sindicalista SITIPAN e Diretora da UGT/ BH/MG, Vera Flausino: Mov. Negro / Juiz de Fora, Zélia L. Lima: UNEGRO MG e Associação Chica da Silva / Juiz de Fora e a companheira Rita Suely: Movimento Negro / Cataguases. Enfim, Pelos 300 anos de Venda Nova, sendo as únicas benzedeiras na época, primeiras parteiras da região de Venda Nova forma homenageadas; Joana D'arc Vasconcelos in memória de sua mãe: Raimunda Fonseca e Iolanda Alves in memória de sua mãe: Raimunda Alves.
* Por Paulo Jorge dos santos MTB 6838
Esse foi o tema do seminário realizado em venda nova que reuniu, mulheres importantes, lideres de trinta municípios e das mais importantes Entidades de defesa dos direitos e da valorização da luta das mulheres de Minas gerais. No domingo matutino em meados de novembro o Centro de Referência da Cultura Negra de Venda Nova, Centro de Referênci
a de Cultura da Mulher Negra de Minas Gerais e Fórum Estadual de Mulheres Negras de Minas Gerais com o intuito de comemorar, digo celebrar a passagem do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, guardado em 25 de julho, o Ano internacional do Afro descendente e dos 300 anos de Venda Nova realizou a confraternização anual, fechando o ano de trabalho do Centro de Referencia com a homenagem ás mulheres que prestam relevantes serviços á sociedade desse País.
Nessa ocasião, Várias mulheres foram lembradas pela sua trajetória nas lutas em diversos segmentos. tais como:- Movimento negro, feministas, sindical, partidária, cultura e popular. Essa atividade é anual e está na sua quarta edição, pois é um evento sempre voltado para as associadas da entidade, do Fórum Estadual de Mulheres Negras entidades do organizações sociais, estudantes e gestores públicos.
Alem de diversas personalidades de Minas Gerais, representadas por lideranças femininas de trinta municípios, tivemos um brilhante evento em que a mulher negra mineira foi protagonista. Fernanda Sampaio UGT MG, participou do seminário como uma das aplesdtrantes e foi homenageada pela sua trajetória no movimento sindical, assim como, por ser uma mulher negra representante de uma central tão combativa como a UGT. Estiveram presentes A Coordenadora de Políticas para Mulheres de Belo Horizonte Lúcia Lapolinária, Zélia da UNEGRO/BR, Vera Flausino Mov. Negro Juiz de Fora, José Firme Vice Coordenador do FIPIR/MG (Formiga), Chefe de Gabinete do Dep. Federal Reginaldo Lopes Jorge, Luna, José Mauricio e Prof. Paulo do Coletivo estadual da Secretaria Estadual de Combate ao Racismo do PT/MG, Rosemary Baeta PMDB Mulher, Joana Dárk – religiosa da Casa Pai Joaquim (Sabará), dentre outras.
Dos participantes
O evento ocorreu com muita animação e apesar do horário tão matutino para um domingo, às oito horas da manhã a platéia estava cheia de pessoas interessadas nas palestras de Mônica Aguiar, Fernanda Sampaio e Vera Flausino. Como é mulher democrática Mônica Aguiar, a anfitriã e idealizadora do evento, chamou para compor a mesa o Professor Paulo como alguém que apóia o trabalho dessas grandes, simpáticas e fortes mulheres. Fernanda Sampaio discorreu sobre a mulher no sindicato, a necessidade de a mulher participar mais na vida política e social e chamou às mulheres a luta pelos direitos políticos, civis e sociais. Varias mulheres foram lembradas pela sua trajetória nas lutas em diversos segmentos como:- Movimento negro, feministas, sindical, partidária, cultura e popular. ”Promover este debate” reafirmando nossos diretos, reconhecendo nosso papel político enquanto protagonistas na história da organização dos movimentos sociais brasileiro e o fundamental papel na transformação das relações de gênero e raça nesta sociedade é importante para avançarmos mais... afirma Mônica Aguiar, Coordenadora Geral do CERCUNVN/MG.
Foram homenageadas as associadas, Cinthia de Carvalho, Flavia S. Oliveira, Maria Ferreira e Maria de Fátima pelo brilhante trabalho na luta do combate ao racismo em 2010 e o apoio aos trabalhos desenvolvidos pelo Centro de Referência de Cultura da Mulher Negra de Minas Gerais. O C entro de referencia também homenageou o companheiro Daniel Pires em reconhecimento de sua contribuição de forma incisiva com o Centro de Referência no combate à fome em 2010. Enfim, como ponto alto da cerimônia, foram chamadas para serem homenageadas Pela atuação no Movimento Negro Brasileiro e movimento de Mulheres Negras,
as Grandes companheiras Rosemary Baeta representante do Movimento das Mulheres e União / BH, Joana Darc Celestina: Religiosidade, Casa do Pai Joaquim /Sabará, Fernanda Sampaio: Sindicalista SITIPAN e Diretora da UGT/ BH/MG, Vera Flausino: Mov. Negro / Juiz de Fora, Zélia L. Lima: UNEGRO MG e Associação Chica da Silva / Juiz de Fora e a companheira Rita Suely: Movimento Negro / Cataguases. Enfim, Pelos 300 anos de Venda Nova, sendo as únicas benzedeiras na época, primeiras parteiras da região de Venda Nova forma homenageadas; Joana D'arc Vasconcelos in memória de sua mãe: Raimunda Fonseca e Iolanda Alves in memória de sua mãe: Raimunda Alves.
* Por Paulo Jorge dos santos MTB 6838
Como se dar bem após uma demissão
A melhor forma de encarar a situação é acreditar que esse momento pode ser uma oportunidade
Há um ditado popular que afirma: “para cada porta que se fecha, outra se abre”. Mas nem sempre as pessoas conseguem perceber isso, principalmente quando o episódio é traumático, como no caso de uma demissão. No entanto, as demissões são parte inevitável na rotina de uma empresa. Por isso, a melhor forma de encarar a situação é acreditando que esse momento pode ser uma oportunidade. E, ao passar por essa fase, é preciso de apoio, pois estar desempregado mexe não só com a área financeira, mas também com a autoestima do indivíduo.
Muitas vezes o profissional não consegue se reerguer e voltar ao mercado de trabalho por estar desatualizado, inseguro ou mesmo devido à falta de visão. A situação pode se agravar quando o demitido já passou dos 40 anos. Ele pode encontrar barreiras culturais, já que alguns segmentos do mercado começam a fazer restrições – ou o próprio profissional pensa que não tem mais idade para conseguir uma nova oportunidade. Esta crença reduz seu nível de energia e ele próprio não se esforça.
Os motivos que levam ao desligamento são muitos, mas podemos classificá-los em dois tipos principais: fatores relacionados ao momento da empresa (como fusões, aquisições, mudanças no market share, reestruturações corporativas) ou associados ao próprio empregado (falta de resultados e problemas de conduta, entre outros).
Em ambos os casos, o colaborador tem a tendência de responsabilizar as circunstâncias ou mesmo outras pessoas. Mais importante é enxergar o que pode ser feito, em que aspecto é possível ele se aperfeiçoar, além de aprender a estar mais atento ao seu gestor e ao que acontece na empresa.
Formas de pensar que não trazem a responsabilidade para o indivíduo são contraproducentes, pois tiram dele o poder de transformar as situações e de desenvolver novas alternativas. No momento do afastamento, é importante o profissional pensar positivamente e buscar novas soluções. Mas, geralmente, ele não consegue fazê-lo sozinho. Por isso, o processo de coaching pode ser um caminho.
O coach dá apoio na descoberta de novos pontos de vista, apoiando o indivíduo para se reinventar. Ele não irá dizer o que o profissional deve fazer na próxima empresa, muito menos o que deveria ter feito na anterior, mas apoiará a reinvenção com perguntas que farão o indivíduo refletir e se apoderar de todo potencial que tem e nem sempre sabe.
Há um ditado popular que afirma: “para cada porta que se fecha, outra se abre”. Mas nem sempre as pessoas conseguem perceber isso, principalmente quando o episódio é traumático, como no caso de uma demissão. No entanto, as demissões são parte inevitável na rotina de uma empresa. Por isso, a melhor forma de encarar a situação é acreditando que esse momento pode ser uma oportunidade. E, ao passar por essa fase, é preciso de apoio, pois estar desempregado mexe não só com a área financeira, mas também com a autoestima do indivíduo.
Muitas vezes o profissional não consegue se reerguer e voltar ao mercado de trabalho por estar desatualizado, inseguro ou mesmo devido à falta de visão. A situação pode se agravar quando o demitido já passou dos 40 anos. Ele pode encontrar barreiras culturais, já que alguns segmentos do mercado começam a fazer restrições – ou o próprio profissional pensa que não tem mais idade para conseguir uma nova oportunidade. Esta crença reduz seu nível de energia e ele próprio não se esforça.
Os motivos que levam ao desligamento são muitos, mas podemos classificá-los em dois tipos principais: fatores relacionados ao momento da empresa (como fusões, aquisições, mudanças no market share, reestruturações corporativas) ou associados ao próprio empregado (falta de resultados e problemas de conduta, entre outros).
Em ambos os casos, o colaborador tem a tendência de responsabilizar as circunstâncias ou mesmo outras pessoas. Mais importante é enxergar o que pode ser feito, em que aspecto é possível ele se aperfeiçoar, além de aprender a estar mais atento ao seu gestor e ao que acontece na empresa.
Formas de pensar que não trazem a responsabilidade para o indivíduo são contraproducentes, pois tiram dele o poder de transformar as situações e de desenvolver novas alternativas. No momento do afastamento, é importante o profissional pensar positivamente e buscar novas soluções. Mas, geralmente, ele não consegue fazê-lo sozinho. Por isso, o processo de coaching pode ser um caminho.
O coach dá apoio na descoberta de novos pontos de vista, apoiando o indivíduo para se reinventar. Ele não irá dizer o que o profissional deve fazer na próxima empresa, muito menos o que deveria ter feito na anterior, mas apoiará a reinvenção com perguntas que farão o indivíduo refletir e se apoderar de todo potencial que tem e nem sempre sabe.
Humor sadio - As 13 primeiras medidas que serão tomadas pela primeira presidentE mulher da história do Brasil no inicio do ano de 2012
1 - Programa Luzes para todas:
Toda mulher terá direito a ir ao cabeleireiro uma vez por semana.
2 - Saúde da Mulher:
Aplicação de botox e implante de silicone em hospitais conveniados com o SUS.
3 - PAC- Programa de Aceleração do Casamento:
Nenhuma mulher poderá ser enrolada pelo noivo por um período superior ao de 12 meses.
4 - Ampliação de vagas para mulheres em estacionamentos..
Aumento de, no mínimo, 30% no tamanho das vagas.
5 - Obrigatoriedade da comemoração de eventos como natal, ano novo e páscoa com os familiares da mulher.
6 - Criminalização de atos de violência doméstica contra a mulher como toalha molhada em cima da cama e tampa da privada levantada.
7 - Bolsa-bolsa:
Crédito mensal para que toda mulher tenha direito a comprar uma bolsa nova por mês.
8 - Fone Zero:
Cada mulher terá direito a escolher 3 números de telefone para falar com tarifa zero. A preferência será para o telefone da mãe, da irmã e da melhor amiga.
9 - Programa Minha casa, Minha família:
Dá direito a mulher de trazer a mãe para morar com o casal, assim como irmão desempregado e demais parentes (programa vedado para primas e sobrinhas vindas do interior).
10 - Pré- salto:
Dá direito à mulher de comprar um calçado novo a cada mês.
11 - Programa filho sem pai:
Dá direito à mulher de ter um filho antes de acabar o prazo de validade dela.
Qualquer um que for para a cama com uma mulher será obrigado a ceder sua "sementinha" e depois sustentar os dois, o bebê e a mãe, com pensão até a maioridade.(Lei Maria da Porra).
12- Programa informática para mulheres:
Todo computador deverá ser desenvolvido baseado na lógica feminina, ou seja, o computador tem que adivinhar o que ela está pensando. (PEC Bola de Cristal).
13 - Reforma fiscal:
Somente para os homens, ou seja, todo homem deverá pagar mais impostos porque Deus não penalizou o macho da espécie para dar a luz e para menstruar todo mês.
Toda mulher terá direito a ir ao cabeleireiro uma vez por semana.
2 - Saúde da Mulher:
Aplicação de botox e implante de silicone em hospitais conveniados com o SUS.
3 - PAC- Programa de Aceleração do Casamento:
Nenhuma mulher poderá ser enrolada pelo noivo por um período superior ao de 12 meses.
4 - Ampliação de vagas para mulheres em estacionamentos..
Aumento de, no mínimo, 30% no tamanho das vagas.
5 - Obrigatoriedade da comemoração de eventos como natal, ano novo e páscoa com os familiares da mulher.
6 - Criminalização de atos de violência doméstica contra a mulher como toalha molhada em cima da cama e tampa da privada levantada.
7 - Bolsa-bolsa:
Crédito mensal para que toda mulher tenha direito a comprar uma bolsa nova por mês.
8 - Fone Zero:
Cada mulher terá direito a escolher 3 números de telefone para falar com tarifa zero. A preferência será para o telefone da mãe, da irmã e da melhor amiga.
9 - Programa Minha casa, Minha família:
Dá direito a mulher de trazer a mãe para morar com o casal, assim como irmão desempregado e demais parentes (programa vedado para primas e sobrinhas vindas do interior).
10 - Pré- salto:
Dá direito à mulher de comprar um calçado novo a cada mês.
11 - Programa filho sem pai:
Dá direito à mulher de ter um filho antes de acabar o prazo de validade dela.
Qualquer um que for para a cama com uma mulher será obrigado a ceder sua "sementinha" e depois sustentar os dois, o bebê e a mãe, com pensão até a maioridade.(Lei Maria da Porra).
12- Programa informática para mulheres:
Todo computador deverá ser desenvolvido baseado na lógica feminina, ou seja, o computador tem que adivinhar o que ela está pensando. (PEC Bola de Cristal).
13 - Reforma fiscal:
Somente para os homens, ou seja, todo homem deverá pagar mais impostos porque Deus não penalizou o macho da espécie para dar a luz e para menstruar todo mês.
...de Guimarães...: O matagal
...de Guimarães...: O matagal: Os senhores que apresentaram o projecto do Toural estavam tão nervosos com as árvores que não pararam de dizer que o Toural iria ter um espa...
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