sábado, junho 29, 2013

Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da guerra civil

     
Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.
Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.
Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.
A três passos da guerra civil
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:
— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.
Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.
O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

segunda-feira, junho 24, 2013

A Folha mente sobre os gastos do governo federal para a Copa de 2014


Copa2014_03_logoNota à imprensa: esclarecimentos sobre investimentos do governo federal para a Copa do Mundo
A matéria veiculada pelo Portal UOL, daFolha de S.Paulo, na manhã de domingo, dia 23, assinada por Rodrigo Mattos e Vinicius Konchinski, distorce informações, faz relações incorretas e induz o leitor a uma interpretação errada dos fatos. Cabe esclarecer o seguinte:● Não há um centavo do Orçamento da União direcionado à construção ou reforma das arenas para a Copa.● Há uma linha de empréstimo, via BNDES, com juros e exigência de todas as garantias bancárias, como qualquer outra modalidade de crédito do banco. O teto do valor do empréstimo, para cada arena, é de R$ 400 milhões, estabelecido em 2009, valor que permanece o mesmo até hoje. O BNDES tem taxas de juros específicas para diversas modalidades de obras e projetos. O financiamento das arenas faz parte de uma dessas modalidades.● Não houve qualquer aporte de recursos do Orçamento da União nos últimos anos para a Terracap (Companhia Imobiliária de Brasília). Portanto, a matéria do UOL está errada. Não há recurso algum do Orçamento da União para a obra de nenhuma das arena, o que inclui o Estádio Nacional Mané Garrincha.● Isenções fiscais não podem ser consideradas gastos, porque alavancam geração de empregos e desenvolvimento econômico e social, e são destinadas a diversos setores e projetos. Só as obras com as seis arenas concluídas até agora geraram 24.500 empregos diretos, além de milhares de outros indiretos, principalmente na área da construção civil.● É importante reforçar que todos os investimentos públicos do Governo Federal para a preparação da Copa 2014 são em obras estruturantes que vão melhorar em muito a vida dos moradores das cidades. São obras de mobilidade urbana, portos, aeroportos, segurança pública, energia, telecomunicações e infraestrutura turística.● A realização de megaeventos representa para o país uma oportunidade para acelerar investimentos em infraestrutura e serviços, melhorando as cidades e a qualidade de vida da população brasileira. Os investimentos fortalecem a imagem do Brasil, de seus produtos no exterior e incrementa o turismo no país, gerando mais empregos e negócios para o povo brasileiro.


Ministério do EsporteMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Dilma Rousseff irá receber os líderes dos movimentos sociais

Na busca pela “oxigenação política” do 

país, como se referiu

no pronunciamento, Dilma também quer encontrar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para tratar do combate à corrupção e da Lei de Acesso à Informação. Barbosa, após ser escolhido por Lula para uma vaga no Supremo, disse que o Brasil evoluiu sob as gestões de Lula e Dilma e critica a imprensa brasileira: “imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras”. S                      A agenda da presidenta Dilma Rousseff foi alterada para, nesta segunda-feira, começar a cumprir o que prometeu no pronunciamento à nação, em cadeia nacional de rádio e TV, desta sexta-feira. Dilma afirmou aos manifestantes que ganham as ruas de todo o país que está ouvindo a voz das ruas e não vai “transigir com a violência”.Ao longo da semana, representantes dos movimentos sociais, do Congresso e do Poder Judiciário serão recebidos no Palácio do Planalto. A mandatária convidou os principais líderes do Movimento Passe Livre (MPL), organização que iniciou os protestos de rua, há uma semana. Outros movimentos organizados também querem integrar a agenda da presidenta, entre eles os movimentos contrários à cartelização da mídia brasileira.
Na busca pela “oxigenação política” do país, como se referiu no pronunciamento, Dilma também quer encontrar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para tratar do combate à corrupção e da Lei de Acesso à Informação. Barbosa, após ser escolhido por Lula para uma vaga no Supremo, disse que o Brasil evoluiu sob as gestões de Lula e Dilma e critica a imprensa brasileira: “imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras”. Se não mudou de ideia, poderá se sintonizar mais facilmente com o discurso dos manifestantes.
Com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Dilma deverá discutir a proposta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação.
O governador e o prefeito do Rio de Janeiro, Sergio Cabral e Eduardo Paes, também serão chamados a Brasília, junto com Fernando Haddad, de São Paulo, para discutir medidas de melhoria na qualidade do transporte urbano, entre outros serviços públicos.  
Na busca pela “oxigenação política” do país, como se referiu no pronunciamento, Dilma também quer encontrar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para tratar do combate à corrupção e da Lei de Acesso à Informação. Barbosa, após ser escolhido por Lula para uma vaga no Supremo, disse que o Brasil evoluiu sob as gestões de Lula e Dilma e critica a imprensa brasileira: “imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras”. Se não mudou de ideia, poderá se sintonizar mais facilmente com o discurso dos manifestantes.Com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Dilma deverá discutir a proposta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação.O governador e o prefeito do Rio de Janeiro, Sergio Cabral e Eduardo Paes, também serão chamados a Brasília, junto com Fernando Haddad, de São Paulo, para discutir medidas de melhoria na qualidade do transporte urbano, entre outros serviços públicos.  

Na busca pela “oxigenação política” do país, como se referiu no pronunciamento, Dilma também quer encontrar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, para tratar do combate à corrupção e da Lei de Acesso à Informação. Barbosa, após ser escolhido por Lula para uma vaga no Supremo, disse que o Brasil evoluiu sob as gestões de Lula com o discurso dos manifestantes.

Com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Dilma deverá discutir a proposta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação.O governador e o prefeito do Rio de Janeiro, Sergio Cabral e Eduardo Paes, também serão chamados a Brasília, junto com Fernando Haddad, de São Paulo, para discutir medidas de melhoria na qualidade do transporte urbano, entre outros serviços públicos.  e não mudou de ideia, poderá se sintonizar mais facilmente com o discurso dos manifestantes.Com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Dilma deverá discutir a proposta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação.

O governador e o prefeito do Rio de Janeiro, Sergio Cabral e Eduardo Paes, também serão chamados a Brasília, junto com Fernando Haddad, de São Paulo, para discutir medidas de melhoria na qualidade do transporte urbano, entre outros serviços públicos.   e Dilma e critica a imprensa brasileira: “imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras”. Se não mudou de ideia, poderá se sintonizar mais facilmente 

ルーラとジルマため亭、それを後悔していない、Voの "ジョアキン·バルボサ氏は述べています"


ジョアキン·バルボサ、毎月の手当の報告者が、ブラジルはルラとジルマの政権の下で進化していると言うとブラジルのプレスを批判、ジョアキンBeneditoのバルボサの生活の中で "最も衝撃的な一日" "マスコミやブラジルの企業は白人と保守の手の中にある"ゴメス、57は、彼自身によると、彼はその後、大統領がルラによって最高裁判所(最高裁)の大臣を任命する大統領宮殿に入った2003年5月7日だった。
機会が特別なものだった:彼は裁判所に任命された最初の黒となります。
ブラジリアの最高裁判所(最高裁)での彼のオフィスで大臣ジョアキン·バルボサ、
"私は公式発表のために、その全体のギャング、[PTの社長その後]ホセGenoíno、【スタッフのチーフその後] Dirceuの存在に到着した。私はいつも人生を保有。私はカメラ、フラッシュのその海を見た... "と、彼は火曜日、2日に彼のオフィスで振り返る。

joaquim barbosa dilma lula

                          フレイ別当の重要性

バルボサは、それが政府の彼の履歴書 "散歩"を作ったNGOの理事会に参加するために彼を知っていたフレイ別当、、だったと言います。
"私は、カリフォルニア州、ロサンゼルスの大学でシーズンを過ごした。フレイ別当さりげなくブラジルで休日に会った。私たちは、カードを交換した。ある日、私は、[司法その後大臣]ブラジリアでマルシオThomazバストスとの会話に私を招待して、電子メールを取得します。 "今日のメッセージを保管してください。
"私は私の所持の発表の最初のルーラを見ました。私は前に、または電話で話さなかった。決して、これまで。 "
だからほぼ式典自体を逃した。 "このスタッフは混乱している方法を参照してください:彼らは(笑)私の携帯電話を失った。"
Thomazバストスがインタビューされていた、前の日。 "そして、茂みに姿を消した。"同じ仕事のために候補者の爆撃を回避すること。
"高原に行くために私を呼び出すための時間では、彼らは私の連絡先を持っていた。"政府の友人が彼を見つけるために。 "君たちは今日のあなたの広告を行うことを実行して!"
それから彼は離れてルーラから行きました。でも、毎月の手当の重要な瞬間にそこに見ていませんでした。 "絶対に、なくてもルーラで[社長]ジルマ[ルセフ]。これは重要である。ブラジルの伝統は圧力であるため。しかし、私はまた、右のスペースを与えていない? "
大臣は、1989年選挙の最初のラウンドで大統領にBrizola(PDT)で可決した。そしてコロルに対してルーラ。ルーラは、2002年に再び投票した。
"私はルラが知らないかもしれない何かを打ち明けるだろう:私は彼の政府がどのようになるかを、ロサンゼルスで屋外を話す最初のブラジル人の一人だった。パニックがあった。セミナー、desmistifiquei 'ルーラは民主党、確立されたパーティーです。それの民主資格は完璧です。 '"
毎月の手当のスキャンダルはあなたの投票に影響を与えない:2006年には、すでに事件の報告者として、再び再選に立候補した候補者ルラを、選んだ。
"私は投票後悔しません。過去10年間の変化やブラジルの進歩は否定できないです。 2010年に、私はジルマでいます "

                                               余談

最高裁判所の本会議では、状況が変化します。バルボサは、 "裁判官は、実行する任務を持っている"と、同社は裁判官期待すると述べ、 "グループや組織との関係で公平性と公平性を。"
彼のキャリアは助ける。 "私は政治のことはなかった。軍事政権の時に、ブラジリア75-82の大学で法律を学んだ。重要な動きがありました。しかし、私は離れてきた。私はいつも政党やグループ、動きが、だけでなく、彼らが何を考えて言ってあなたの自由を奪うのに役立つことが分かる。 "

                                       WINNERとLOSER

バルボサは、それが全くありませんと言うのが好き "アジェンダを。" 2007年には、サンパウロMaluf(PP-SP)に対する訴訟を報告した。デルフィムネットーは、証人として証言する見つかりませんでした。バルボサは、プロセスが継続することを提案した。最高裁で却下されました。ケースは規定しています。
同年、氏はロナウドクーニャリマ(PSDB-PB)を殺人未遂で起訴された事件を報告した。被告は辞任し、特権フォーラムを失った。バルボサは、それがとにかく判断したと主張した。最高裁で却下されました。
2009年には、PSDBの報告者として、毎月の手当には、ミナスジェライス州エドゥアルドAzeredoの知事に対して裁判所acolhesseの苦情と提案した。ほとんど最高裁判所によって却下された、3大臣不在で、5-3勝った。
提案されたPTの毎月の手当の二年前に、報告者は、そのDirceu、37他の被告に対する裁判acolhesseの苦情。 9-1で勝った。

                                  人種差別主義者NOVEL

バルボサはPTを作るものに反して、 "毎月の手当·マイニングにボールを与えたことはない"と記者に語った。 "彼らは、2つの重みと2の対策である、"と彼は言う。
メディアへの露出はさらに酸性の批判から彼を防ぐことはできません。
"ブラジルのプレスには保守的な、完全に白です。ビジネス、同上は、 "と彼は言う。 "ブラジルのすべてのギア制御が白人と保守の手中にある。"
人種差別は、それ自身を明示する "ジョークも、侵略。" "ブラジルでは政治的に正しくありません。最小限の感度を持つ人は、テレビをオンにし、小説でそこに刻印人種差別を参照してください。 "
あなたはSTFから数同僚と議論してきた。しかし、彼は論争 "はあまり報告され、それが白大臣間での戦いになると半分、溺死"と述べている。
"人種差別は1つが優れていることを前提としています。黒は常に低くなっています。そして、この人も、彼女は彼女の口を開くことを認めていません。 'それはクレイジーだ、けんかです'。私の場合は、以来、私はどのような方法でクレストを下げていないよ... "
米国におけるアファーマティブ·アクションについての本を書いていバルボサは、人種差別は、そのに登場と言う "幼年、思春期、成熟し、現在表示されます。"
30年前に、法律の学位を持っており、外務省や外務省の役人で働いて、フィンランドのシーズン大使館に渡すようになった、彼は外交官に適用。渡された。面接で停止した。

                           EQUAL TO EQUAL

それは、8つの父親、ヨアヒム、と彼女の母親、ベネディクタ、持っていた(ので、ジョアキンBeneditoのと呼ばれる)の最初の子である。
ミナスでパラカツで、 "JOCAは"幼年期でした "泳ぐことは非常に川、一緒にプレイする緑豊かなエリアと貧しいインテリアの、たくさんの楽しみを。"彼はシャイで閉鎖された。
彼の母親は主婦だった。彼の父親は職人だった。 "しかし、彼は提出しないであろう男だった。気質は、ボスと対等の条件で言えば、大変でした。あまりにも多いので、彼女は建設に、ブラジリアで働くようになったが、頭で落ちたと離れて歩いていること、 "ヨアヒム氏は述べています。
父親は彼が彼の家族と一緒に住んでいた家を売却し、トラックを買った。 70年代の経済ブームに15従業員に成長した。 "そして、仕事に子供を取った。"その中でも、非常にジョアキンを、その後10。

                                BRASILIA向けて

十年の初めに、バルボサはブラジリア付近でガマ市の叔母の家に引っ越した。
法律勉強し、外務省では、新聞の組版で働いていた。連邦検察に入札で参加しました。
パリ第2大学で博士号を行うためのライセンスを取り出した。そして、彼は客員研究員として米国の大学での期間を過ごした。フランス語、英語とドイツ語を話します。
今日では、バルボサは、彼らが母、七人の兄弟と甥を生きるブラジリアでほとんどの時間である。父親が死んでいる。ベネディクタは福音と "overpopulating"です。彼の誕生日76歳で、500人以上が参加しました。
大臣はまた、彼は彼の唯一の息子、フィリップ、26に住んでレブロン、リオ、でアパートを持っています。関係の12年後にコンパニオンのビットを解散。

                                     DUTY

弁護士のための一定の嫌悪感を拒否します。また、自由を失うことになる人のための任意の同情せず、非難に喜びをかれらのことを否定。
"それは非常に難しい決断だ。しかし、それはまた、義務である。 "
"問題は、ブラジルでは非難しないことです"と彼は言う。 "私は7年間、法廷でだし、これは我々が非難しなければならない二度目です。したがって、この行為は、私と最高裁判所の閣僚の多くは、まだ非常に最近のことである。 "
ブラジルの主要な汚職事件の数百に直面し、PTの唯一の毎月の手当が終わりに達している、それは、マシンだけで、この場合の捜査と処罰を働き、再び切断されることを疑うことが可能でしょうか?
"私は信じていない、"バルボサ氏は述べています。 "は監視することや、その他の最高裁判所に帯電します。この試験は法文化の変化、政治を、提供するために、可能性を秘めている。変更は必ず来るでしょう。 "

                                  Mequetrefe

数百の企業が元大統領の会計に賄賂を払ってと非難されたことコロルケースは、例えば、 "脱水"到着​​最高裁判所は大臣を言った。 "彼は完全にゲームのうち元社長だった。そして、それを超えて、何? mequetrefeだっPC、。 "
国は "独裁の時代に近い"だったと検察は新たに独立、1988年憲法に勝った。 2001年まで、唯一の国会議員は、理事会が承認され、最高裁で処理された。 "すべてが緩やかである。しかし、今日我々は別の国に住ん​​でいる。 "

                                     期間

毎月の手当の裁判の初めから、大臣は彼女の首の周りの肩甲骨を身に着けている。 "友人の贈り物、"と彼は言う。
いったん最初のセッションで昼寝巻き込ま、午後の早い時間にガラナ粉末を取るに進んだ。
彼は裁判の "英雄"として扱われて好きではないと言います。 "国の肯定参照の欠如の結果があること。そこで主人公を見つける必要があります。でも、アンチヒーロー、私のような。 "

SOURCE
モニカベルガモ、シート

"I voted for Lula and Dilma and do not regret it," says Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa, rapporteur of the monthly allowance, says Brazil has evolved under the administrations of Lula and Dilma and criticizes the Brazilian press, "press and Brazilian businesses are in the hands of white people and conservative" The "most shocking day" in the life of Joaquim Benedito Barbosa Gomes, 57, according to himself, was May 7, 2003, when he entered the Presidential Palace to be appointed Minister of the Supreme Court (Supreme Court) by then President Luiz Inácio Lula da Silva.
The occasion was special: he would be the first black to be appointed to the court.
Minister Joaquim Barbosa in his office at the Supreme Court (Supreme Court), in Brasilia
"I arrived in the presence of Dirceu [then chief of staff], José Genoíno [then president of PT], that whole gang, for the official announcement. I always reserved life. I saw that sea of ​​cameras, flashes ... ", he recalled in his office on Tuesday, 2.

joaquim barbosa dilma lula

                          The importance of Frei Betto

Barbosa says it was Frei Betto, who knew him for participating in the board of NGOs, who made his resume "walk" in government.
"I spent a season at the University of California, Los Angeles. Frei Betto casually met on holiday in Brazil. We exchanged cards. One day, I get e-mail inviting me to a conversation with [the then Minister of Justice] Márcio Thomaz Bastos in Brasilia. "Keep the message today.
"I saw the first Lula on announcement of my possession. I have not spoken before, or by phone. Never, ever. "
So nearly missed the ceremony itself. "See how this staff is muddled: they lost my phone [laughs]."
Days before, had been interviewed by Thomaz Bastos. "And disappeared in the thicket." That to avoid bombing of candidates for the same job.
"In time to call me to go to the Plateau, they had my contact." A friend of the government to find him. "Run that guys will make your ad today!"
Then he went away from Lula. There was not even looking at the crucial moments of the monthly allowance. "Never, not even by the Lula [president] Dilma [Rousseff]. This is important. Because the tradition in Brazil is the pressure. But I also do not give space, right? "
The minister voted in Brizola (PDT) for president in the first round of the 1989 election. And then Lula against Collor. Lula voted in again in 2002.
"I'll confide something that Lula might not know: I was one of the first Brazilians to speak outdoors in Los Angeles, of what would be his government. There was panic. A seminar, desmistifiquei 'Lula is a Democrat, a party established. The democratic credentials of it is perfect. '"
The scandal of the monthly allowance not influence your vote: in 2006, already as rapporteur of the case, again chose the candidate Lula, who was running for reelection.
"I do not regret voting no. Changes and advances in Brazil in the past ten years are undeniable. In 2010, I voted in Dilma. "

                                               ASIDE

In plenary of the Supreme Court, the situation changes. Barbosa says that "a judge has duties to perform" and that the company expects the judge "fairness and impartiality in relation to groups and organizations."
His career help. "I never did politics. Studied law at the University of Brasilia 75-82, at the time of the military regime. There were significant movements. But I've been apart. I always understood that party affiliation or groups, movements, only serves to take away your freedom to say what they think. "

                                       WINNER AND LOSER

Barbosa likes to say it has no "agenda." In 2007, reported lawsuit against Paulo Maluf (PP-SP). Delfim Netto was not found to testify as a witness. Barbosa proposed that the process continue. Was overruled in the Supreme Court. The case has prescribed.
In the same year, reported case in which Mr Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) was charged with attempted murder. The defendant resigned and lost the privileged forum. Barbosa argued that it was judged anyway. Was overruled in the Supreme Court.
In 2009, the monthly allowance as rapporteur of the PSDB, proposed that the court acolhesse complaint against the former governor of Minas Gerais Eduardo Azeredo. Almost was overruled by the Supreme Court, won 5-3, with three ministers absent.
Two years earlier, rapporteur of the monthly allowance of the PT, proposed that the court acolhesse complaint against Dirceu and 37 other defendants. Won by 9-1.

                                  RACIST NOVEL

Barbosa has told the press that "never gave the ball to the monthly allowance mining", contrary to what makes the PT. "They are two weights and two measures," he says.
The media exposure not prevent him from criticizing even more acidic.
"The Brazilian press is entirely white, conservative. The business, idem, "he says. "All the gear control in Brazil are in the hands of white people and conservative."
Racism manifests itself in "jokes, even aggression." "Brazil is not politically correct. A person with minimal sensitivity turns on the TV and see racism stamped there in the novels. "
Have you discussed with several colleagues from the STF. But he says polemics "are much less reported, and half drowned, when it comes to fights between white ministers."
"Racism assumes that one is superior. The black is always lower. And this person does not even admit that she open her mouth. 'It's crazy, is a quarrelsome'. In my case, since I'm not lowering the crest in any way ... "
Barbosa, who has written a book on affirmative action in the U.S., says that racism appeared in its "infancy, adolescence, maturity and appears in the now."
30 years ago, has a law degree and working at the Foreign Ministry and Foreign Ministry official, came to pass in the season-Embassy of Finland, he applied to a diplomat. Passed. Was stopped at the interview.

                           EQUAL TO EQUAL

It is the first child of eight his father, Joachim, and her mother, Benedicta, had (so called Joaquim Benedito).
In Paracatu in Minas, "Joca" had a childhood "of poor interior with green area to play with, very river to swim, lots of fun." He was shy and closed.
His mother was a homemaker. His father was a bricklayer. "But he was the guy who would not submit. Temperament was hard, speaking on equal terms with the bosses. So much so that she came to work in Brasilia, in construction, but fell out with the head and walked away, "says Joachim.
The father sold the house where he lived with his family and bought a truck. Grew to 15 employees in the economic boom of the '70s. "And took the kids to work." Among them, the very Joaquim, then 10.

                                TOWARDS BRASILIA

At the beginning of the decade, Barbosa moved to an aunt's house in the city of Gama at around Brasília.
Studied law, worked in typesetting of newspapers, at the Foreign Ministry. Joined by tender on federal prosecutors.
Took out licenses to do PhD at the University of Paris II. And he spent periods in U.S. universities as a visiting scholar. Speaks French, English and German.
Today, Barbosa is most of the time in Brasilia, where they live mother, seven brothers and nephews. The father is dead. Benedicta is evangelical and "overpopulating". On his birthday 76 years, joined more than 500 people.
The minister also has an apartment in Leblon, Rio, where he lives his only son, Philip, 26. Broke up a bit of a companion after 12 years of relationship.

                                     DUTY

Denies certain distaste for lawyers. And also denies that hath pleasure in condemning, without any pity for the person who will lose freedom.
"It's a very hard decision. But it is also a duty. "
"The problem is that in Brazil does not condemn," he says. "I'm in court for seven years, and this is the second time that we have to condemn. So this act, for me and many of the ministers of the Supreme Court, is still very recent. "
Faced with hundreds of major corruption scandals in Brazil, and only the monthly allowance of the PT have reached the end, it is possible to suspect that the machine only worked investigation and punishment for this case and will now be disconnected again?
"I do not believe," says Barbosa. "There will be a monitoring and charged more Supreme. This trial has the potential to provide changes in culture, politics, legal. Any change will surely come. "

                                  Mequetrefe

The Collor case, for example, that hundreds of companies have been accused of paying bribes to the treasurer of the former president arrived "dehydrated" the Supreme Court said the minister. "He was a former president out of the game completely. And beyond that, what? The PC, which was a mequetrefe. "
The country was "closer to the period of the dictatorship" and the prosecution had newly won independence, the Constitution of 1988. Until 2001, only MPs were processed in the Supreme Court where the Board authorized. "Everything is gradual. But today we live in a different country. "

                                     PERIOD

Since the beginning of the trial of the monthly allowance, the minister wears a scapular around her neck. "Gift of a friend," he says.
Once caught napping in the first session, proceeded to take guarana powder in the early afternoon.
Says he does not like being treated as "hero" of the trial. "That there is a consequence of the lack of positive references in the country. Hence the need to find a hero. Even an anti-hero, like me. "

SOURCE
Monica Bergamo, Sheet

“Votei em Lula e Dilma e não me arrependo”, diz Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa, relator do mensalão, diz que Brasil evoluiu sob as gestões de Lula e Dilma e critica a imprensa brasileira: “imprensa e empresariado brasileiro estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras”O “dia mais chocante” da vida de Joaquim Benedito Barbosa Gomes, 57, segundo ele mesmo, foi 7 de maio de 2003, quando entrou no Palácio do Planalto para ser indicado ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A ocasião era especial: ele seria o primeiro negro a ser nomeado para o tribunal.
joaquim barbosa dilma lulaO ministro Joaquim Barbosa em seu gabinete no STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília
“Eu já cheguei na presença de José Dirceu [então ministro da Casa Civil], José Genoino [então presidente do PT], aquela turma toda, para o anúncio oficial. Sempre tive vida reservada. Vi aquele mar de câmeras, flashes…”, relembrava ele em seu gabinete na terça-feira, 2.


                          A importância de Frei Betto

Barbosa diz que foi Frei Betto, que o conhecia por terem participado do conselho de ONGs, que fez seu currículo “andar” no governo.
“Eu passava temporada na Universidade da Califórnia, Los Angeles. Encontrei Frei Betto casualmente nas férias, no Brasil. Trocamos cartões. Um belo dia, recebo e-mail me convidando para uma conversa com [o então ministro da Justiça] Márcio Thomaz Bastos em Brasília.” Guarda a mensagem até hoje.
“Vi o Lula pela primeira vez no dia do anúncio da minha posse. Não falei antes, nem por telefone. Nunca, nunca.”
Por pouco, não faltou à própria cerimônia. “Veja como esse pessoal é atrapalhado: eles perderam o meu telefone [gargalhadas].”
Dias antes, tinha sido entrevistado por Thomaz Bastos. “E desapareci, na moita.” Isso para evitar bombardeio de candidatos à mesma vaga.
“Na hora de me chamar para ir ao Planalto, não tinham o meu contato.” Uma amiga do governo conseguiu encontrá-lo. “Corre que os caras vão fazer o seu anúncio hoje!”
Depois, continuou distante de Lula. Não foi procurado nem mesmo nos momentos cruciais do mensalão. “Nunca, nem pelo Lula nem pela [presidente] Dilma [Rousseff]. Isso é importante. Porque a tradição no Brasil é a pressão. Mas eu também não dou espaço, né?”
O ministro votou em Leonel Brizola (PDT) para presidente no primeiro turno da eleição de 1989. E depois em Lula, contra Collor. Votou em Lula de novo em 2002.
“Vou te confidenciar uma coisa, que o Lula talvez não saiba: devo ter sido um dos primeiros brasileiros a falar no exterior, em Los Angeles, do que viria a ser o governo dele. Havia pânico. Num seminário, desmistifiquei: ‘Lula é um democrata, de um partido estabelecido. As credenciais democráticas dele são perfeitas’.”
O escândalo do mensalão não influenciou seu voto: em 2006, já como relator do processo, escolheu novamente o candidato Lula, que concorria à reeleição.
“Eu não me arrependo dos votos, não. As mudanças e avanços no Brasil nos últimos dez anos são inegáveis. Em 2010, votei na Dilma.”


                                               DE LADO

No plenário do STF, a situação muda. Barbosa diz que “um magistrado tem deveres a cumprir” e que a sociedade espera do juiz “imparcialidade e equidistância em relação a grupos e organizações”.

Sua trajetória ajuda. “Nunca fiz política. Estudei direito na Universidade de Brasília de 75 a 82, na época do regime militar. Havia movimentos significativos. Mas estive à parte. Sempre entendi que filiação partidária ou a grupos, movimentos, só serve para tirar a sua liberdade de dizer o que pensa.”


                                       VENCEDOR E VENCIDO

Barbosa gosta de dizer que não tem “agenda”. Em 2007, relatou processo contra Paulo Maluf (PP-SP). Delfim Netto não era encontrado para depor como testemunha. Barbosa propôs que o processo continuasse. Foi voto vencido no STF. O caso prescreveu.
No mesmo ano, relatou processo em que o deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) era acusado de tentativa de homicídio. O réu renunciou ao mandato e perdeu o foro privilegiado. Barbosa defendeu que fosse julgado mesmo assim. Foi voto vencido no STF.
Em 2009, como relator do mensalão do PSDB, propôs que a corte acolhesse denúncia contra o ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo. Quase foi voto vencido no STF –ganhou por 5 a 3, com três ministros ausentes.
Dois anos antes, relator do mensalão do PT, propôs que a corte acolhesse denúncia contra José Dirceu e outros 37 réus. Ganhou por 9 a 1.


                                  NOVELA RACISTA

Barbosa já disse que a imprensa “nunca deu bola para o mensalão mineiro”, ao contrário do que faz com o do PT. “São dois pesos e duas medidas”, afirma.
A exposição na mídia não o impede de fazer críticas até mais ácidas.
“A imprensa brasileira é toda ela branca, conservadora. O empresariado, idem”, diz. “Todas as engrenagens de comando no Brasil estão nas mãos de pessoas brancas e conservadoras.”
O racismo se manifesta em “piadas, agressões mesmo”. “O Brasil ainda não é politicamente correto. Uma pessoa com o mínimo de sensibilidade liga a TV e vê o racismo estampado aí nas novelas.”
Já discutiu com vários colegas do STF. Mas diz que polêmicas “são muito menos reportadas, e meio que abafadas, quando se trata de brigas entre ministros brancos”.
“O racismo parte da premissa de que alguém é superior. O negro é sempre inferior. E dessa pessoa não se admite sequer que ela abra a boca. ‘Ele é maluco, é um briguento’. No meu caso, como não sou de abaixar a crista em hipótese alguma…”
Barbosa, que já escreveu um livro sobre ações afirmativas nos EUA, diz que o racismo apareceu em sua “infância, adolescência, na maturidade e aparece agora”.
Há 30 anos, já formado em direito e trabalhando no Itamaraty como oficial de chancelaria –chegou a passar temporada na embaixada da Finlândia–, prestou concurso para diplomata. Passou. Foi barrado na entrevista.


                           DE IGUAL PARA IGUAL

É o primeiro filho dos oito que o pai, Joaquim, e a mãe, Benedita, tiveram (por isso se chama Joaquim Benedito).
Em Paracatu, no interior de Minas, “Joca” teve uma infância “de pobre do interior, com área verde para brincar, muito rio para nadar, muita diversão”. Era tímido e fechado.
A mãe era dona de casa. O pai era pedreiro. “Mas ele era aquele cara que não se submetia. Tinha temperamento duro, falava de igual para igual com os patrões. Tanto é que veio trabalhar em Brasília, na construção, mas se desentendeu com o chefe e foi embora”, lembra Joaquim.
O pai vendeu a casa em que morava com a família e comprou um caminhão. Chegou a ter 15 empregados no boom econômico dos anos 70. “E levava a garotada para trabalhar.” Entre eles, o próprio Joaquim, então com 10 anos.


                                RUMO A BRASÍLIA

No começo da década, Barbosa se mudou para a casa de uma tia na cidade do Gama, no entorno de Brasília.
Cursou direito, trabalhou na composição gráfica de jornais, no Itamaraty. Ingressou por concurso no Ministério Público Federal.
Tirou licenças para fazer doutorado na Universidade de Paris-II. E passou períodos em universidades dos EUA como acadêmico visitante. Fala francês, inglês e alemão.
Hoje, Barbosa fica a maior parte do tempo em Brasília, onde moram a mãe, os sete irmãos e os sobrinhos. O pai já morreu. Benedita é evangélica e “superpopular”. Em seu aniversário de 76 anos, juntou mais de 500 pessoas.
O ministro tem também um apartamento no Leblon, no Rio, cidade onde vive seu único filho, Felipe, 26. Se separou há pouco de uma companheira depois de 12 anos de relacionamento.


                                     DEVER

Nega que tenha certa aversão por advogados. E nega também que tenha prazer em condenar, sem qualquer tipo de piedade em relação à pessoa que perderá a liberdade.
“É uma decisão muito dura. Mas é também um dever.”
“O problema é que no Brasil não se condena”, diz. “Estou no tribunal há sete anos, e esta é a segunda vez que temos que condenar. Então esse ato, para mim e para boa parte dos ministros do STF, ainda é muito recente.”
Diante de centenas de grandes escândalos de corrupção no Brasil, e de só o mensalão do PT ter chegado ao final, é possível desconfiar que a máquina de investigação e punição só funcionou para este caso e agora será novamente desligada?
“Não acredito”, diz Barbosa. “Haverá uma vigilância e uma cobrança maior do Supremo. Este julgamento tem potencial para proporcionar mudanças de cultura, política, jurídica. Alguma mudança certamente virá.”


                                  MEQUETREFE

O caso Collor, por exemplo, em que centenas de empresas foram acusadas de pagar propina para o tesoureiro do ex-presidente, chegou “desidratado” ao STF, diz o ministro. “Tinha um ex-presidente fora do jogo completamente. E, além dele, o quê? O PC, que era um mequetrefe.”
O país estava “mais próximo do período da ditadura” e o Ministério Público tinha recém-conquistado autonomia, com a Constituição de 1988. Até 2001, parlamentares só eram processados no STF quando a Câmara autorizava. “Tudo é paulatino. Mas vivemos hoje num país diferente.”


                                     PONTO FINAL

Desde o começo do julgamento do mensalão, o ministro usa um escapulário pendurado no pescoço. “Presente de uma amiga”, afirma.
Depois de flagrado cochilando nas primeiras sessões, passou a tomar guaraná em pó no começo da tarde.
Diz que não gosta de ser tratado como “herói” do julgamento. “Isso aí é consequência da falta de referências positivas no país. Daí a necessidade de se encontrar um herói. Mesmo que seja um anti-herói, como eu.”


FONTE
Mônica Bérgamo, Folha

sexta-feira, junho 21, 2013

Shame the guy already

I have watched with care and satisfaction that movement in the streets and took a national character and the patriotic urge parents of a more humane and more critical, more serious, more ethical and without corruption. Really woke Brazil. And if so, it is worth questioning:
· In a country where the public authority refuses to drink and use the breathalyzer, wait what? I refer to Senator snows Aetius, who mused that wants to be a presidential candidate in 2014 · FIFA dictates rules to countries like Brazil and should do, has more power than the three powers together · We can not agree with riot · And I ask demonstrators for tracking rioters so they do not take the shine of a civic movement and democratic · Congratulations Brazilian people, and those who manifest that trocem Brazil for a more egalitarian and less racist need, is ashamed of yourself JÁ.Tenho accompanied all lists claims movements and begin to understand why many think that our fight is not going anywhere, why despite all the claims to be of an emergency nature, and meet some of our major political and social conflicts, they just remediam temporarily the symptoms of our illness, and not our disease itself. With some historical reflection, we realize that these demonstrations and struggles, reflect a parabolic movement in the history of Brazil. It is historically proven that every revolution comes to a crisis, the crisis of a system coming from the achievements obtained in another revolution, and so in a repetitive motion. What can we then evaluate, is that this revolutionary process today, comes from the crisis of democracy, achieved in Brazil, after the struggles against the military dictatorship.
Being more objective, we are facing a democratic crisis very emblematic, latent characteristic of our democracy-building process, which has not yet reached its peak, despite what lawmakers thought 1988. In 1988 was passed with much happiness a Constitution, which was aimed to search for popular sovereignty in a representative manner, within the most liberal and enlightened models of representation known in the Western world. With this Constitution, we emphasize the desire for a strong Congress, and democratically strengthened, we sat at the Executive. In theory, it was something really good, because it represented the breadth and effectiveness of public participation in policy decisions. What we see now, however, is that we become hostages of our good intentions. The National Congress is today the greatest symbol of abuse of power, and social stratification. Our Congress has become a cut in the mold of pre-revolutionary France, and these molds, create chain reaction, contaminating from the macro to the micro spheres of power. We have a Congress extremely powerful, untouchable, unreachable, attributable, which uses democracy, compulsory voting, ignorance and poverty of a large part of the population, as a mark of support and legitimation of the greatest atrocities that one can do with good public. Thus, our daily cries of "Away Feliciano", "Us against PEC 37", "Against the Status of the Unborn", "At the end of corruption", "For the removal of Renan," ínsito is a struggle for remediation Our provisional symptoms of disease and no cure for the disease. All these demands, if met, would remedy our problems in a superficial and temporary. We can not impersonate and factuar our problems, they are systematic, are part of the usual policy of our country, ratified the Constitution. What we need to do is use our power to fight, and move to REQUIRE urgently and definitively a accountability to society through public ministry or even invisible until the very national congress, which has nothing national, this hanger employment of wealthy businessmen, large landowners, police, evangelical pastors and union success. I really believe that the strategy of banning its manifestations political parties, NGOs and trade unions was a smart decision because that puts in a basket, so all political representations, which has represented only themselves and those who bankroll the campaign of these. The move came the stubbornness of the mayor and the governor of St. Paul not to go back and evaluate given the increase in price of tickets on the bus who does not like being called transportation but a car buoys cold of the last century, but with price bullet train. I am affiliated to EN and as such I follow the decisions of ordinary shares politicians who are to defend their La sponsors of the campaign, which has a great demand to continue cashing in life. Why this intransigence As interim President Dilma, who desonerou transport companies in almost eight per cent tax to pass on to the people that alone was not enough to increase, but this same entrepreneurs, who are all the time saying that the government taxes too much, however when the government exempts the transport sector and they charge the government instead of passing to the people, they bitributam, ie they receive incentives from the government not to increase the fare, but given the government and still increase. To prove what I say, Lo, provisional measures 612 and 613 of 2013. Just read your article 25 of that interim measure that takes care of the transportation of relief among many other goodies to the business owners of buses and construction, read up contractors. But as a manager in public is pounding FOOT price increase of passage, and the grant given to entrepreneurs to provide a service of public transport, since it is already a requirement of the manager to charge the entrepreneur public transport quality and not be supporting increased passage where companies seek only profit. Actually a public manager must monitor contract compliance of these companies to the state. This also applies to companies that explore the roads and charge tolls without expensive and uninterrupted população.Educação return to health and I will not even talk about because it's a buzzword for all political campaigns and are remembered forever for diverting public money. And the political parties because they are worn these in many of his paintings speak easy, "history of struggle," compensation for retired millionaires have been disenfranchised by the military regime and now repeat the same mistakes of the military being arrogant and dominated parties with their mandates. Political parties are true federations mandates and mandates are inherited assets, which as at the time of feudal lords are passed from father to son and never, ever will be the alternation of power. In this training there called, who was born to industry, will never be a member of the executive. Who is militant activist dies. It's like a society of bees, where a born queen will be queen, but woe to those workers, who spend their entire lives working and very good for the queen and the collective. But her poor little lives and evil. This is the formulation party. Who does not have a financial support of entrepreneurs, will never be elected to anything or to trade union leader. That needs to change and it is up to the parties themselves leave this stinking hole that went back and hope to be an exercise of democracy. Demonstrations and novelty for me because I am not affiliated with the Workers' Party and this came from the historical manifestations of ABC Paulista, besides demonstrations throughout Brazil. This party had the PT way of governing, which was an example of many people, because in our parliamentary opposition charged much of the rulers of the situation. I remember the march of a hundred thousand against FHC, out of Collor and direct now. However after my PARTY, NOT the PT, came to power, the movements were silent and were co-opted by the party. Movements and and turned the government and unions have lost legitimacy. I will not talk about here because it Mensalão the press did a darn carnival, but whether or not, so time will tell, but that time will tell. But truth be told, although the movements and unions have forgotten the meaning of their origin and have moved away from the people and the party that governs forgets and moves away from the movement, we have to manage these ten years d e-government Dilma Lula, despite be a coalition government, where we let the PT the street asking for votes and other parties in the alliance are in the positions, many good things happened, it is not because the deputies cite Amim, which indicate the managers are well aware of this and give a true GDP, achievements and so on, but in my simple design of black militant and therefore without charge, can speak PROUNI, bags of school, family, etc., things that directly help the poor. However, we as government Getulio Vargas, who was the father of the poor, however the rich mother. Where are the managers of the PT and allies? Where are the managers of the opposition? Because I've never had anything here I am putting my face? We need to have more confidence in positions of trust, because what I'm seeing, it seems to me that parents do not have anyone affiliated, since no one comes here to defend me party be it A, B or C Belchior finish telling phrase, "I'm sorry to hear that gave me the idea of ​​a new awareness and youth, is home guarded by God and enjoying the VIL metal. My pain is to realize that although I give all I had .. we are still the same and live like our parents.

Vergonha na cara Já





         Tenho observado com carinho e satisfação esse movimento nas ruas e  que tomou um caráter nacional e patriótico  na ânsia  de um  pais mais humano e ,mais critico, mais serio, mais ético e sem a corrupção. Realmente o Brasil acordou . E se assim é, vale questionar:

·         Em um pais onde a autoridade publica bebe e se recusa a usar o bafômetro, esperar o que ? Refiro-me  ao senador Aécio neves, que cismou que quer ser candidato a presidente em 2014·         A FIFA dita regras aos países  como deve fazer e no Brasil, tem mais força que os três poderes juntos·         Não podemos  concordar com baderna·         E peço aos manifestantes  que vigiem os baderneiros para que  eles não tirem o brilho de um movimento cívico e democrático·         Parabéns povo  brasileiro, os  que manifestam  e os que trocem por um Brasil mais igualitário  e menos racista     Precisamos, é vergonha na cara  JÁ.Tenho acompanhado todas as listas de reivindicações dos movimentos  e começo a entender o porquê de muitos pensarem que a nossa luta não vai dar em nada, por que apesar de todas as reivindicações serem de caráter emergencial, e satisfazerem alguns de nossos maiores conflitos políticos e sociais, elas apenas remedeiam temporariamente os sintomas de nossa doença,mas não nos cura em dfinitivo. Com alguma reflexão histórica, podemos perceber que essas manifestações e lutas, refletem um movimento parabólico da história do Brasil. Está provado historicamente que toda revolução advém de uma crise, da crise de um sistema advindo das conquistas obtidas em outra revolução, e assim em um movimento repetitivo. O que podemos avaliar então, é que esse processo revolucionário atual, advém da crise dessa meio democracia, conquistada no Brasil, após as lutas contra a Ditadura Militar. Assim, sendo mais objetivo, estamos vivendo uma crise democrática muito emblematica, característica latente do nosso processo de construção democrática, que ainda não atingiu o seu ápice, apesar do que pensavam os legisladores de 1988. Quando foi aprovada, com muita felicidade uma Constituição, que visava, a busca pela soberania popular de forma representativa, dentro dos mais liberais e iluministas modelos de representatividade já conhecidos no mundo ocidental. Com essa Constituição, enfatizamos o desejo de um Congresso forte, e democraticamente fortalecido, que se sobrepusesse ao Executivo. Na teoria, foi algo realmente muito bom, pois representava a amplitude e a efetivação da participação pública nas decisões políticas. O que vemos agora, no entanto, é que nos tornamos reféns da nossa boa intenção. O Congresso Nacional representa hoje o maior símbolo de abuso de poder, e estratificação social. Nosso Congresso Nacional se tornou uma Corte aos moldes da França pré-revolucionária, e tais moldes, criam reação em cadeia, contaminando desde as macro até as micro esferas do poder. Temos um Congresso extremamente poderoso, intocável, inatingível, imputável, que usa a democracia, a obrigatoriedade de votar, a ignorância e a miséria de grande parte da população brasileira, como marco de sustentação e de legitimação das maiores atrocidades que se pode fazer com o bem público. Sendo assim, nossos gritos diários, de “Fora Feliciano”, “Somos contra a PEC 37”,pela democratização dos meios de comunicação “ Pelo fim da corrupção”, na verdade isso é uma luta pela remediação provisória dos sintomas de nossa doença, e não pela cura da doença. Todas essas exigências, se atendidas, iriam remediar os nossos problemas de forma superficial e temporária. Não podemos personificar e factuar os nossos problemas, eles são sistemáticos, fazem parte da praxe política do nosso país, referendada pela Constituição. O que precisamos fazer é usar de nosso poder de luta, e de movimentação para EXIGIR de forma urgente e definitiva uma prestação de contas a sociedade  através do invisível ministério publico,ou mesmo até do próprio congresso nacional, que de nacional não tem nada,  esse cabide de emprego  de ricos ,empresários, ruralistas, policiais, pastores evangélicos e sindicalistas de sucesso. Realmente creio que a estratégia de banir de suas manifestações os partidos políticos, as ONGs e os sindicatos foi uma decisão inteligente, porque assim  coloca em um balaio  todas  as representações políticas, que tem representado somente a eles  e a  quem banca a campanha eleitoral destes.            O movimento veio da teimosia  e intransigência dos prefeito  e o governador de são Paulo em não avaliar e voltar atrás no aumento  dado ao preço das passagens do ônibus, que não   tem como serem chamados de transporte coletivo,mas um  carro de boias frias do século passado, porem com preço de trem bala. Sou filiado ao PT e como tal acompanho as decisões ordinárias dos ordinários políticos   que  estão La pra defender seus patrocinadores de campanha, que tem uma demanda muito grande para continuar lucrando na vida. Por que essa intransigência? Ja que a medida provisória da presidentE Dilma, que pensando nos brasileiros que se locomovem de ônibus,desonerou as empresas de transportes em quase 8% de impostos para repassar ao povo.Só isso já era  o suficiente para que não aumentasse o valor da passagem, mas,esses mesmos empresários, que ficam o tempo todo falando que o governo cobra impostos demais, porem quando o governo desonera o setor deles, esses cobram do governo e ao invés de repassar  ao povo ,eles, desonestos como são,  bitributam, ou seja, eles recebem incentivos do governo para não aumentar o preço da passagem e ainda assim aumentam, ganhando duas vezes, do governo e  do povo. Para provar o que eu digo,  eis ai as medidas provisórias 612/13 e 613/13, todas  de 2013. É só ler  em seu artigo 25 dessa mesma medida provisória  que cuida da desoneração do transporte coletivo entre outras tantas benesses aos empresários de ônibus e da construção civil , leiam-se empreiteiras.        Mas porque um gestor publico fica batendo PÉ em aumento de preço de passagem, sendo que  a  concessão dada aos empresários para prestar um serviço de transporte  publico, desde já é uma obrigação do gestor de cobrar  ao empresário um transporte público de qualidade e não ficar apoiando  aumento de passagem, onde  as  empresas visam somente o lucro em detrimento do ir e vir. Na verdade um gestor público deve fiscalizar o cumprimento do contrato dessas empresas para com o Estado.Isso vale também para as empresas que exploram as rodovias e cobram pedágios caros e ininterruptos sem retorno para a população.Educação e saúde eu nem vou falar porque isso é um chavão para todas as campanhas políticas e são lembradas sempre para desviar dinheiro publico. E quanto aos partidos políticos, esses estão desgastados por terem em seus quadros muita gente de fala fácil, “historia de luta” aposentados por indenizações milionários por terem sido cassados no regime militar e hoje repetem os mesmos erros dos militares sendo arrogantes  e dominado os partidos  com seus mandatos.Os partidos políticos são verdadeiras  federações de mandatos e os mandatos são patrimônios hereditários, que,  como na época dos senhores feudais,  são passados de pai pra filho e nunca,jamais haverá a alternância  de poder. Nessa formação ai posta, quem nasceu pra setorial,jamais será  um membro da executiva. Quem é militante morre militante. É como uma sociedade de abelhas,onde quem nasceu rainha será rainha, mas ai das operárias, que passam a vida inteira trabalhando e muito pra o bem da rainha e do coletivo. Mas ela coitada vive pouco e mal.Essa é a formulação partidária nos termos atuais. Quem não tem um apoio financeiro dos empresários, nunca será eleitos para nada ,nem pra dirigente sindical. Isso precisa mudar e cabe aos próprios partidos saírem desse buraco fétido em que entraram e voltarem a ser um esperança  de exercício da democracia.  Manifestações pra mim não é novidade, porque sou filiado ao partido dos trabalhadores  e esse veio das manifestações históricas do abc paulista, alem das  manifestações no Brasil inteiro. Esse partido tinha o modo  petista de governar,que era exemplo de muita gente, pois  na oposição nossos parlamentares cobravam muito dos governantes da situação. Me lembro da passeata do cem mil contra FHC, do fora Collor e diretas já. Porem depois que o meu PARTIDO,NÃO OS PETISTAS, chegaram ao poder, os movimentos se calaram  e foram cooptados pelo partido. Os movimentos e  e sindicatos viraram governo  e perderam a legitimidade. Não vou aqui falar em mensalão porque isso a mídia fez um carnaval danado, mas se houve ou não, isso o tempo dirá, mas isso o tempo dirá. Mas verdade seja dita,apesar de os movimentos e sindicatos  terem esquecido o significado de sua origem e terem se afastado  do povo assim como o Partido  que governa esquece e se afasta dos movimentos, temos na gestão desses dez anos de governo Lula/Dilma, apesar de ser um governo de coalizão,onde nós, os petistas, vamos a rua pedir votos e os outros partidos da aliança ficam com os cargos, muitas coisas boas aconteceram, não cabe a mim citar porque os deputados,  que indicam os gestores, sabem muito bem disso e dão uma verdadeira  de PIB, conquistas e etc,mas na minha simples concepção de militante negro e portanto sem cargo, posso falar do PROUNI, das bolsas- escola, família e etc, coisas que ajudam diretamente ao pobre. Porem, estamos como o governo Getulio Vargas , que foi o pai dos pobres ,porem mãe dos ricos. Onde estão os gestores do PT e dos aliados? Cadê os gestores da oposição? Porque eu que nunca tive nada estou aqui  pondo minha cara? Eu acredito no PT,apesar de nunca ter ocupado cargo nenhum.            Precisamos ter mais confiança nos cargos de confiança, pois pelo que estou vendo, me parece que esse país não tem ninguém filiado, já que ninguém vem aqui defender  seu partido, seja ele A,B ou C.  Termino dizendo  frase de Belchior;”Eu lamento saber que quem me deu a ideia de uma nova consciência e juventude, está em casa guardado por Deus  e contando o VIL metal. Minha dor  é perceber que apesar te der tudo o que tivemos.. ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais.